O empresariado acreano chega ao final de mais um ano com muitas dúvidas sobre a economia nacional e mais uma vez lutando para se manter vivo. Apesar de todas as dificuldades ainda há espaço para sonhos. Tanto que a Federação das Industrias do Estado do Acre apoia um grupo de empresários que desbravam os limites territoriais do Brasil para fazer uma ligação terrestre com o Peru, via Cruzeiro do Sul.
Mas por aqui, na Terra de Galvez, nem tudo funciona a contento. A fixação do valor do Supersimples em R$ 1,8 milhão intimida o empresário a ousar. Segundo om presidente da Fieac, José Adriano, o empreendedor se sente seguro debaixo do guarda-chuva do governo, que garante menor alíquotas de pagamento de imposto para quem aderiu ao programa. Adriano acha que com isso, alguns empresários poderão omitir receitas para ficar dentro do benefício.
O Refis, foi outra decisão tomada pelo governo Gladson Cameli que também não agradou os empresários. Na opinião do presidente da Fieac, é um programa paliativo. “Esse Refis não resolve. Seria melhor um valor percentual definido para o empresariado pagar sobre o que ganha”, defende.
Na semana passada o empresário José Adriano passou no Bar do Vaz com quem teve uma demorada conversa. Veja a entrevista,
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