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Facções comandam 12 mil no Acre

O acreano já se acostumou com notícias trágicas envolvendo, principalmente, jovens da capital e interior. O assunto facção, assusta e escancara de vez uma realidade difícil de ser controlada. Os números trazem à tona momentos de dor, tristeza e sentimento de insegurança que já é parte do dia a dia.


Seria até injustiça creditar à pobreza e a falta de oportunidade, essa onda de incertezas que nos ameaça a todo momento.


O grito de socorro vem de todos os lados e por mais que em algum momento o chamado sentimento de calma prevaleça, é apenas de relance, sem força para nos estimular a ir para um passeio tranquilo no centro ou em qualquer outro bairro.


Compreendendo esse difícil convívio, o ac24horas foi até o bairro São Francisco, numa Igreja simples, erguida no fundo de um quintal, onde também abriga seu pastor, Arnaldo Barros, sua família, e outros seis agregados, ex-faccionados que hoje ajudam a manter a obra.


O videomaker Kennedy Santos, conversou também com o cabeça de umas das maiores facções de nossa cidade, esteve frente a frente com um dos homens mais temidos do crime.


No Ministério Público, ouviu o Dr. Bernardo Fiterman Albano, do GAECO, Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado. Os dados são positivos, no que diz respeito ao número de mortes violentas, mas também evidencia necessidades de investimento e pessoal. De 2016 até agora já encaminhamos para o presídio mais de 1600 pessoas. Elas foram condenadas em tempo que varia de 9 a 12 anos de reclusão. É o que determina a lei, disse o promotor. Assista ao vídeo!


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