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Apenas mais uma de amor

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Quando o assunto é amor, amar, se doar, nunca sabemos com efeito o que não é certo, exceto quando não dar certo. Você já se pegou naquele momento em que está fazendo algo pelo outro e se pergunta entre botões: olha, veja bem, assim, estou fazendo isso por você, mas se não for assim me avise? Pois é. O Problema é que raramente externamos esse pensar.


O resultado? O resultado é que passamos a maior parte do tempo pisando em cacos de vidro com o outro. Até que nós cortamos profundamente ou, no mundo ideal, esse outro chega e diz: olha, cuidado com os casos de vidros. Vamos por aquele caminho ali…

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Tenho lido muito sobre o tema ultimamente. Talvez por isso fico a escarafunchar a cabeça em busca de respostas que nunca encontrarei. Diante disso sempre recorro a textos de amigos ou autores amados em busca de respostas.


Lendo, ouvindo, aprendi que na vida existem pessoas que nos ajudam a juntar os caquinhos em um tempo difícil, por assim dizer. A voz do outro as vezes permite que ouçamos o nosso mais profundo eu.


Uma coisa é (quase) certa: nunca ficamos com quem nos ajuda a juntar os cacos, mas deixa eu te dizer: valorize mais essa pessoa. Ela é especial. Ela, esta pessoal que você decidiu com quem não devem viver os seus dias, na noite mais escura te tirou do chão do fundo do poço, aquele lugar onde estavas sentado (a) sem coragem até de lembrar que o fundo do poço tem mola e basta quicar um pouco para sair de lá e retornar a superfície, ainda que com alguns machucados.


E, no geral, essa pessoa pensa muito parecido com você. Talvez porque gostem da mesma jam session, dos mesmos autores (poetas, filósofos) e por manterem um pé na intelectualidade e outro na pop art, que de pop nem sempre tem alguma coisa.


Esse ser que te abraça na hora da a dor, te faz rir para esquecer do choro, tal como você, gosta de amores brutos, intensos, mas sensíveis como Emma Thompsom em Carrington, dias de paixão… de Tim Burton, Woody Allen e Paris… Ah, Paris..


Naturalmente isso é só um exemplo baseado nas minhas predileções pessoais, obviamente.


Portanto, seja quais forem suas escolhas e predileções, valorize quem te valoriza. Quem te quer bem por perto. Ame a quem te ama. Respeite quem te respeita. Se dê uma chance de apenas viver.


Acima de tudo, seja feliz assim do jeitinho que és. Aceite-se. Verás que o mundo, apesar de toda essa fumaça lá fora, tem uma bela paisagem onde podes viver.


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