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Cameli procura banco que queira comprar R$ 3,5 bilhões em empréstimo do Acre

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Com as contas apertadas, fica difícil fazer novos investimentos. Até a contrapartida em convênios com o governo federal, por exemplo, fica prejudicada. Justamente por isso, muitas obras estavam paralisadas desde o governo de Sebastião Viana, terminado em dezembro de 2018.


Em meio à dificuldade para gestar a estrutura do Estado, o governador Gladson Cameli, que pediu aos secretários da Gestão, Planejamento e Fazenda, um verdadeiro panorama da situação econômica, já estuda medidas de se livras das várias dívidas, ou, ao menos, ganhar mais tempo para pagar os empréstimos.

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Cameli já estuda vender todos os empréstimos contraídos pelos ex-governadores do Partido dos Trabalhadores (PT) a um único banco. Isso, no entendimento dos assessores de Gladson, reduziria a taxa de juros e garantiria mais tempo para que os débitos fossem quitados. Trocando em miúdos, uma estratégia para conseguir trabalhar.


“Estamos em busca de uma instituição financeira como o Banco Mundial, ou o Banco Pactual, que compram as dívidas dos Estados, com uma taxa de juro menor, e uma carência maior, um prazo maior par a gente pagar. Então vamos conversar, vamos avaliar a melhor saída, e, sendo bom para o Estado, negociaremos”, explica o governador.


Atualmente, a dívida com créditos parcelados chega aos R$ 3,5 bilhões, valor alto se levado em conta que o orçamento do Palácio Rio Branco, para todo o ano, é o dobro disso, e a média tem sido essa, sem muita diferença. No final das contas, o governo deixa de investir em novos projetos porque precisa pagar as dívidas antigas.


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