O ex-presidente da Assembleia Legislativa e futuro articulador político do governo, Ney Amorim, declarou que, não vai trabalhar contra o desenvolvimento do Estado: “me recuso a estar do lado dos que apostam na derrota e no fracasso do nosso Acre”, afirmou. Ele pretende usar toda sua experiência adquirida durante anos de luta política para ajudar, colaborar e participar do novo momento a ser construído no Acre.
Ney Amorim confirmou o convite do governador Gladson Cameli (PP) para ajudar na coordenação política do governo junto aos deputados estaduais, mas, também com partidos políticos estabelecendo diálogos com dirigentes que possa contribuir na governabilidade. “Esse é um momento ímpar que todos precisam somar forças para tirar o Acre da difícil situação financeira em que se encontra em decorrência da crise econômica. Afirmou sentir-se muito grato ao governador Gladson pelo convite.
Dos 24 deputados da Assembleia ao mesmo 20 apoiam a indicação de Ney Amorim para a articulação política. O presidente da casa, Nicolau Junior (PP), o 1º secretário, Luís Gonzaga (PSDB) e o líder do governo, Géhlen Diniz (PP) veem a participação de Ney como uma necessidade no momento em que o novo governo precisa ajustar as relações políticas para a construção de sua unidade no plano estadual.
“Para mim é muito importante o fator articulação política entre o poder executivo e o Legislativo; o Ney é talhado para a função porque é isso que ele faz de melhor”, disse Nicolau Júnior. Luís Gonzaga vai mais além e afirma que o executivo tem que ter uma boa relação com a Assembleia e o Ney será capaz de dialogar com todos, inclusive com os parlamentares de oposição. Para o líder do governo, Géhlen Diniz, Ney tem e terá da parte dele todo apoio para realizar esse trabalho.
Ney Amorim, 42 anos, três filhos, casado com Jackeline, foi deputado estadual por três mandatos. Ney Amorim apresentou projeto de lei que criou a ‘Semana de Conscientização sobre a Síndrome de Down’, também o ‘Programa Estadual de Orientação sobre a Síndrome’ para profissionais das áreas de Educação e Saúde. A medida permitiu que as mães de recém-nascidos portadores de Down tenham hoje mais facilidade na realização de exames de eletrocardiogramas em seus bebês e mais rapidez nos diagnósticos.
Garantiu vaga de trabalho para pessoas down, em cargos comissionados. Como exemplo de que é possível, sim, a inclusão, o presidente da Aleac contratou, pela primeira vez na história do Legislativo, os jovens Francisco das Chagas e Seleny de França, ambos Down, para fazer parte do quadro de servidores do Poder Legislativo.
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