Diretamente ligada a doenças crônicas, como diabetes e hipertensão, a obesidade é muito mais que um problema com a balança e aparência, é um perigo para a saúde. Dados da Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção de Doenças Crônicas por inquérito Telefônico foram divulgados pelo Ministério da Saúde e relevaram que a obesidade é uma realidade para 18,9% dos brasileiros e o sobrepeso atinge mais da metade da população, o equivalente a 54%.
Entre os jovens, o obesidade aumentou 110%. Esse índice foi quase o dobro da média das demais faixas etárias. Em contrapartida, o levantamento registrou um aumento da prática de atividades físicas no tempo livre e uma queda no consumo de refrigerantes e bebidas açucaradas. Os adultos com idade entre 25 e 34 anos e as pessoas com mais de 65 foram as que mais deixaram de consumir esses produtos.
O consumo de frutas e hortaliças também aumentou significativamente e é consumido em cinco ou mais dias da semana tanto por homens, como por mulheres. Essa preocupação com a saúde também é observada pelo educador físico Cezar Oliveira que possui oitos anos de experiência na profissão. “De fato, as pessoas estão se preocupando mais com a saúde. Mas o importante é não fazer isso sozinho. É preciso buscar sempre um profissional preparado e que possa auxiliar de forma correta, evitando assim prejuízos para a saúde”, afirmou.
A obesidade é uma das principais doenças da atualidade e atinge grande parte da população mundial. “Umas das principais causas é o sedentarismo. A realização de alguma atividades física, seja ela a musculação ou algum esporte de escolha pessoal é indispensável na prevenção dessa doença, assim como na manutenção da saúde”, acrescentou. Ele ainda explicou que a pratica diária de atividade física traz benefícios como a manutenção da massa muscular e melhora no condicionamento cardiovascular do praticante.
A Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção de Doenças Crônicas por inquérito Telefônico – Vigitel – foi realizada com maiores de 18 anos em 26 capitais e no Distrito Federal. Entre fevereiro e dezembro de 2017, foram entrevistadas mais 50 mil pessoas. Na avaliação é levado em conta o Índice de Massa Corporal (IMC).
O sofrimento emocional é uma das partes mais difíceis para quem tem que conviver com a obesidade. Por isso é importante também contar com a ajuda de outros profissionais como Psicólogos e Nutricionistas. E se você ainda não possui o ensino superior e deseja fazer alguns desses cursos, conte com o Educa Mais Brasil. O programa oferece bolsas de estudo de até 70% para você investir na sua graduação. Acesse o site do Educa Mais Brasil e confira as oportunidades em faculdades bem próximas de você.
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