A oposição deve ser exercida de forma dura, constantes, mas com responsabilidade. Quem vem fazendo isso muito bem na Assembléia Legislativa é o deputado Nelson Sales (PP). É um dos mais contundentes críticos do atual governo petista, mas o faz com uma total coerência, sempre em cima de dados concretos, jamais na crítica pela crítica. Não se vê a sua figura fazer uma denúncia de um fato que não possa ser provado. Exatamente por isso é que o Nelson (foto) poucas vezes recebe contestações por parte da bancada governista na ALEAC. Não deverá disputar a reeleição, ele irá em busca de um mandato para a Câmara Federal, na coligação que apóia a candidatura ao governo do senador Gladson Cameli (PP). Está no jogo.
PLANO DE MUITAS MÃOS
O candidato a governador, Marcus Alexandre, deu início ontem às discussões para a formatação do seu Plano de Governo. O documento deverá conter sugestões colhidas ao longo das visitas que fez aos municípios do interior ouvindo os mais variados segmentos sociais.
GESTÃO EFICIENTE E DIFERENCIADA
O candidato Marcus Alexandre tem dito em suas entrevistas que, buscará fazer uma gestão eficiente, moderna e diferenciada, caso venha a se eleger para governar o Estado. Nesta pré-campanha já visitou 20 municípios.
MAIS MÉDICOS
O deputado federal Alan Rick (DEM) está trabalhando junto ao Ministério da Saúde para concluir o novo Edital do programa “Mais Médicos”, previsto para ficar pronto no máximo no começo de julho. Serão 1.200 vagas. Quer prioridade aos brasileiros formados no exterior.
MÉRITO DE LUTA
Os acreanos formados em Medicina no exterior só estão no “Mais Médicos”, graças a uma luta pessoal do deputado federal Alan Rick (DEM), para que isso viesse a ocorrer de fato.
SERIA UM PENETRA
O vereador Roberto Duarte (MDB) postou crítica ao ato do PT de anúncio da formatação do Plano de Governo do candidato Marcus Alexandre, e disse que não ia. Ora, Roberto, a festa era petista e de aliados, não é seu caso, se aparecesse por lá estaria encenaria o papel de penetra.
BICADAS TUCANAS
A ex-prefeita Toinha Vieira (PSDB) já se articula para ser candidata a deputada estadual. Só que está batendo de frente com o vereador Josandro (PSDB), que é do seu grupo, e que há tempos se encontra em campanha à ALEAC. Toinha seria um novo nome forte na chapa tucana.
CHEGA SER CÔMICO
Os dirigentes do MDB chegam a ser cômicos. Querem acabar a chapa de do PP a deputado estadual para beneficiar seus candidatos, já que só tem quatro nomes. Ainda se acham com o direito de se irritarem porque o golpe político não teve eco e a proposta foi rejeitada pelo PP.
OMISSÃO SEM JUSTIFICATIVA
O PMDB é o maior partido da coligação do candidato ao governo, Gladson Cameli (PP), tem vários prefeitos, e não se esforçou para ter uma chapa própria para estadual. Pode reclamar?
NADA A SER FEITO
Nesta questão do reajuste do preço da passagem de ônibus não há nada a ser feito, a não ser esperar a análise da planilha com os custos da empresa, que está em estudos pelo MPAC.
NÃO SE RESOLVE COM ATAQUES
Esta questão do reajuste do preço das passagens não vai se resolver com ataques pessoais à prefeita Socorro Nery. Pode-se criticar sempre o gestor, mas sem jamais atacar a sua moral.
CANDIDATA PRIVILEGIADA
A candidatura da jornalista Mara Rocha (PSDB) a deputada federal nasce privilegiada. Terá todo um partido pedindo votos para a sua candidatura e o empenho do irmão, deputado federal Major Rocha (PSDB), que será candidato a vice-governador na chapa Gladson Cameli.
TRATOROU A TODOS
Toda estratégia traçada até aqui pelo deputado federal Major Rocha (PSDB) deu certo. Derrubou todos os que queriam sair candidato a vice-governador, ocupou o posto na chapa, e ainda fez da Irmã Mara Rocha (PSDB), a candidatura tucana única à Câmara Federal.
ATÉ ENTRE OS ADVERSÁRIOS
Até entre os adversários a deputada Leila Galvão (PT) é vista como uma candidata muito forte à reeleição, com o grosso da sua votação saindo de Assis Brasil, Brasiléia, Epitaciolândia e Xapuri. Leila tem uma atuação parlamentar muito ativa, na reivindicação por esses municípios.
MOSTROU A REALIDADE
O governo tem feito muitos investimentos na área de segurança pública. Melhoraram alguns índices. Mas não há como contestar a matéria do FANTÁSTICO sobre a violência no Acre, porque é o que vivemos. A Capital se tornou violenta e são altos os índices de violência no Estado. Não consigo ver a reportagem como algo direcionado para desgastar o governo.
TEORIA DA CONSPIRAÇÃO
O que interessaria à GLOBO abrir uma cruzada contra o governo do Acre? Nada, absolutamente, nada! Não embarco nesta teoria da conspiração de perseguição política. O peso político do Estado equivale numa disputa presidencial aos votos de um bairro paulista.
CANDIDATO EM CADA ESQUINA
O ex-deputado Gilberto Diniz fez umas contas rápidas para a coluna e previu que, em Sena Madureira, deverá ter dez candidatos a deputado estadual. Muita boca para pouco pirão de votos. Neste contexto ninguém sairá eleito só com a votação daquele município.
REDUTO DA OPOSIÇÃO
Sena Madureira tornou-se um reduto da oposição, com o segundo melhor prefeito avaliado do Estado, Mazinho Serafim (MDB), com 58% de aceitação popular. E dois deputados estaduais.
SANDERSON MOURA
“Eu quero ser uma opção para a renovação na política do Acre e do Brasil”. Candidato a senador, advogado Sanderson Moura, no “Bar do Vaz”. Sanderson é um excelente nome.
PORTA FECHADA
Soube ontem por um deputado do PT que a porta da coligação com o PCdoB para a Assembléia Legislativa está fechada. “O Edvaldo Magalhães tem que ir cantar numa outra freguesia”, completou. O problema do PCdoB é não ter chapa própria completa à ALEAC.
BASTA NA POLÍTICA
Neste mês todos os olhos estarão voltados para a Copa do Mundo, na Rússia, principalmente, para os jogos do Brasil. No período deverá haver uma pausa política dos candidatos. A partir de julho a campanha começa com toda força e se saberá quem de fato tem café no bule.
CHAPA MANTIDA
O Presidente do PDT, Luiz Tchê, descartou ontem que por conta da troca de comando do PMB, um dos seus aliados, a chapa de deputado federal poderia ser desfeita. “O PDT está com a sua chapa pronta e vamos eleger um deputado federal”, diz um otimista Tchê.
CAMINHO MAIS SEGURO
A publicitária Charlene Lima (PTB) fez a escolha certa ao levar o seu partido para a coligação do PTC-PMN-PSC-SOLIDARIEDADE-PPS, onde tem muito mais chance de conseguir uma eleição para a Câmara Federal do que no chapão puxado pelos grandes partidos da oposição.
CONTA QUE NÃO FECHA
Pelo que se ouve de dirigentes do PT a grande preocupação é com a chapa para a Câmara Federal, numa coligação com PSB-PCdoB. A conta não fecha. Acham que dentro deste contexto o PT não repete a sua bancada federal de três parlamentares. É uma chapa só de cabeça, sem corpo e sem rabo. Léo de Brito (PT), Raimundo Angelim (PT), César Messias (PSB) e Perpétua Almeida (PCdoB), são os candidatos.
APOSTA ABERTA
Ontem pela manhã, numa boa roda política, se discutiam previsões de quantos votos o candidato a deputado federal, Tião Bocalom (PSL) deverá obter. Os mais otimistas apostavam em 25 mil votos. Não dá para fazer uma projeção, mas seria um bom parlamentar federal.
CHAPA ENCARDIDA
Encardida, muito encardida, a chapa dos candidatos a deputado federal dos grandes partidos da oposição. Só cobra grande: Alan Rick, Flaviano Melo, Jéssica Sales, Rudiley Estrela, Nelson Sales, Marivaldo Melo, Mara Rocha e Antonia Lúcia, estes serão os grandes puxadores de votos desta aliança.
SÉRGIO PETECÃO
Dentro da oposição é o candidato ao Senado que melhor se mexe. Pode-se dizer que está no mesmo nível de aceitação quando foi candidato pela primeira vez, com a vantagem de agora estar mais estruturado para uma campanha. É um candidato que dará muito trabalho.
AO AREAL O QUE É DO AREAL
Quando o Nilson Areal era prefeito de Sena Madureira os adversários do PT levavam uma surra atrás da outra nas urnas. Depois que saiu o PT embicou. O atual governador foi derrotado no primeiro e no segundo turno naquele município. E a situação nesta eleição não é boa ao PT.
PEGAR UMA BARRA
Não sei quem será o próximo governador, mas sei que pegará uma barra econômica pesada. Terá que reduzir o tamanho do Estado se não quiser ficar lutando mês a mês só para pagar o funcionalismo público. Terá o fantasma da Previdência Estadual, que consome 35 milhões de reais mensais, que poderiam ser usados em obras. Uma reforma administrativa será inevitável. Enfim, o futuro governante terá um abacaxi atrás do outro para descascar. E que abacaxi. Ou melhora a economia ou tenderá a ficar na mesmice de apenas pagar a folha dos servidores.
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