As facções criminosas Família do Norte (FDN) e Comando Vermelho (CV) romperam a relação que mantinham desde 2015 no Amazonas e uma onda de assassinatos se espalha pelas ruas de Manaus. O motivo do desentendimento teria sido uma possível traição de um dos líderes do CV, desagradando a cúpula da FDN.
Com isso, a guerra entre estes grupos criminosos se acirra, podendo ter reflexo direto nos demais estados da região. Desde 2016 o Acre também se tornou território fértil para a atuação destas facções, com execuções de rivais dentro e fora dos presídios.
A posição do Acre e do Amazonas na fronteira com os maiores produtores de drogas do mundo fazem os dois estados se tornarem alvo das facções. O domínio da rota do tráfico é essencial para garantir o lucro destes grupos, que têm no tráfico de drogas sua principal fonte de sobrevivência.
No Acre, até o momento, não se tem informações sobre a organização da FDN, centrada mais no Amazonas. Por aqui a guerra é entre CV e a paulista Primeiro Comando da Capital (PCC). A rivalidade entre as duas tem deixado a população acreana no meio do fogo cruzado. O governo Sebastião Viana (PT) tem usado essa disputa como a principal causa para a atual crise da violência no estado.
Em 48 horas, sete execuções com uso de arma de fogo foram registradas em Rio Branco. A polícia diz que são fruto da guerra entre as facções. Ainda não se sabe se há relação com o desentendimento surgido em Manaus.
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