Os dirigentes do Sindicato da Saúde (Sinteac) responderam em nota à imprensa, a publicação nas redes sociais do subsecretário de Articulação Institucional do governador Sebastião Viana, Irailto Lima. A resposta aos agentes do governo foi no mesmo tom e criticas, e relataram os cortes de benefícios, demissões e aumento de 14% da contribuição previdenciária dos servidores da saúde do Estado.
Os sindicalistas destacam em nota que em 2017 o governo exonerou centenas de servidores da SESACRE e FUNDHACRE que há décadas vinham sendo levados a crer que seus contratos haviam se estabilizados por tempo de serviço. A nota diz ainda que agentes do governo vêm disseminando nas redes sociais premissas nazistas de que uma mentira repetida mil vezes se torna verdade.
A resposta ao subsecretário e aos que criticaram as manifestações da categoria veio com o argumento de que a tática dos governos de esquerda é chamar seus opositores daquilo que eles são e acusa-los daquilo que eles fazem.
Ao destacarem as perdas e a forma como a categoria vem sendo trada pelo Governo. A direção do Sintesac relata que as atitudes da atual a gestão de Sebastião Viana foi de retirar benefícios dos aposentados, aumento para 14% da contribuição previdenciária dos servidores na ativa e demitir sem justa causa servidores concursados do Pró-Saúde, além de tentar terceirizar as unidades de saúde implantando as Organizações Sociais, viabilizando segundo a nota, o ambiente apropriado para a demissão dos servidores.
De acordo com a nota o adicional de plantão emergencial, mais conhecido como plantão extra, estar inserido dentro da Lei Complementar 84/2000, que regulamenta os vencimentos dos servidores da saúde, razão pela qual esta verba faz parte do salário e deve ser paga junto com os demais vencimentos.
O sindicato esclarece ainda que a categoria foi surpreendida com a publicação do assessor especial do Governo tentando desqualificar o trabalho da classe. E destacam ainda que os servidores da saúde não mais se deixará enganar. E ressaltam que com exceção dos servidores que possuem algum FG ou CEC, todos estão fartos deste governo.
Ao final os sindicalistas afirmam que suas lutas nada têm haver com política ou conflitos entre situação e oposição, mas com a luta dos trabalhadores em saúde.
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