Rio Acre apresenta vazante de 63cm em relação a cota registrada ontem na capital

Durante a madrugada desta sexta-feira (29), o Rio Acre começou a baixar o nível de suas águas, marcando até as 6 horas, 10,92 metros, uma diminuição de 63 centímetros em relação a cota registrada ontem.
As chuvas intensas nos últimos dias ajudaram a elevar rapidamente o nível do rio, mas a trégua de chuvas nas cabeceiras nessa quinta-feira (28) não permitiu que o fluxo de água aumentasse na Capital.
Segundo o coordenador de Defesa Civil, George Luiz Santos, nas cabeceiras dos rios não está chovendo além do esperado, então a situação é considerada tranquila até o momento.
O Riozinho do Rola, principal afluente do Rio Acre, também apresentou uma baixa em seu nível a cota de hoje é de 8,62 metros, 49 centímetros a menos que na quinta-feira.
Nos municípios de Assis Brasil, Brasileia as águas também baixaram, mas em Xapuri e Capixaba as águas se elevaram alguns centímetros, mas nada que preocupe no momento.
Nivel Rio Acre e Afluentes
28 DEZ (6h) 29DEZ (6h)
Assis Brasil 4,18 3,62
Brasiléia 6,10 4,15
Rio Xapuri. 7,34 5,88
Xapuri. 7,25 7,38
Capixaba. 6,83 7,50
Espalha. 5,92 6,08
RIO-ROLA. 9,15 8,66
Rio Branco. 11,55 10,92

Foto: Sérgio Vale/ac24horas.com
A Vigilância Sanitária e as forças da Segurança Pública do Acre iniciam nesta quinta-feira, 4, a fiscalização para garantir o cumprimento decreto estadual nº 8.147, de fevereiro de 2021, que dispõe sobre as medidas restritivas, excepcionais e temporárias decorrentes do agravamento da situação epidemiológica causada pela Covid-19 no estado.
A estratégia foi definida durante reunião com representantes das prefeituras dos 22 municípios do Acre.
A fiscalização terá objetivo de garantir que as regras estabelecidas no decreto sejam cumpridas. Na capital, o trabalho terá o emprego de 14 equipes da Vigilância Sanitária e quatro do Fundo de Segurança Pública, o Fundseg, com a participação direta das Polícias Militar, Civil e Penal.
O coronel PM Belisário Souza Filho, que irá chefiar as equipes, alerta para as medidas que podem sofrer aqueles forem flagrados descumprindo o decreto. No caso de estabelecimento comercial, pode haver desde uma advertência até a suspensão do alvará de funcionamento. Ele garante que o trabalho será contínuo enquanto durar o decreto, das 20h às 5h da manhã diariamente, com intensificação durante os fins de semana e feriados.
O decreto permite o funcionamento dos templos, igrejas e similares de segunda a segunda, desde que seja obedecida a ocupação máxima de 20% da capacidade física do local. Nos fins de semana se aplica a mesma regra.
Fonte: Agência de Notícias do Acre

A vacinação contra Covid-19 distribuída em Rio Branco reduziu para idosos a partir de 72 anos nesta quarta-feira (4). Antes disso, era prevista vacina somente para idosos acima de 73 anos.
A mudança foi divulgada na noite dessa quarta-feira, dia 3, tendo em vista a diminuição da procura pela vacina por idosos acima de 73 anos.
Rio Branco recebeu mais de 5 mil doses da vacina nessa semana. Os imunizantes são para idosos e trabalhadores da saúde. A capital acreana está com pontos de vacinação em drive thru e em três unidades de saúde, das 8h às 17h.
O drive thru está no pátio do antigo Detran, na Avenida Nações Unidas/ Em frente ao 7º BEC. As unidades de saúde que estão vacinando são: Unidade de Referência de Atenção Primária Roney Meireles (Urap) – Conjunto Adalberto Sena; Unidade de Referência da Atenção Primária (Urap) Hidalgo de Lima – no bairro Palheral e Policlínica Barral y Barral – no Conjunto Tangará.
Para vacinar, é necessário apresentar RG ou CPF ou o cartão do SUS.

Na manhã desta quinta-feira (4), um grupo de garis e roçadores fecharam o acesso à sede da Secretaria da Zeladoria da Cidade (SMZC), na Avenida Sobral, em protesto em decorrência dos salários atrasados de janeiro e fevereiro.
De acordo com informações repassadas ao ac24horas, são entre 60 garis e 50 roçadores que estariam com os salários atrasados. É a segunda vez que os trabalhadores protestam em menos de 45 dias.
A prefeitura diz que o pagamento dos prestadores de serviço é de responsabilidade das empresas terceirizadas.

A guerra entre defesa e acusação no caso da morte da jovem Maicline Costa, que veio à óbito em um acidente com uma moto aquática em janeiro de 2019, onde o médico Eduardo Veloso e o empresário Otávio Costa podem ser indiciados por homicídio doloso, teve mais um capítulo.
Nesta quinta-feira, 4, estava marcada a reconstituição do acidente ocorrido no Rio Acre. Deveriam participar a defesa, Ministério Público e a perícia da Polícia Civil. Ocorre que a banca de advogados que representa o médico Eduardo Veloso entrou com um pedido de adiamento da reconstituição do acidente. O argumento da defesa é de que é impossível fazer a reconstituição sem desobedecer as medidas de proteção contra o novo coronavírus. No entender da defesa a realização da simulação vai provocar aglomeração.
O Ministério Público do Acre e os advogados que defendem o filho, a irmã e a mãe de Maicline foram contrários ao adiamento. O MPAC lembrou que a reconstituição já deveria ter acontecido um atrás e não ocorreu exatamente por conta da pandemia. O promotor Teotônio Rodrigues Soares Júnior argumentou que o adiamento da diligência causará prejuízo à
conclusão das investigações. É que de acordo com a perícia, a reconstituição deve ser feita nas mesmas condições do acidente, ou seja, em época de cheia do Rio Branco.
“Além disso, não prospera o argumento defensivo de que a realização da reprodução simulada dos fatos colocaria em risco a saúde dos envolvidos. É de se ressaltar que os responsáveis pela perícia são policiais civis, militares e bombeiros, profissionais do serviço público essencial, acostumados a exercer seu ofício na atual condição sanitária, sendo isso algo inerente a sua profissão”, escreveu o promotor em sua argumentação.
Já os advogados que representam a família de Maicline que pede uma indenização na justiça de mais de 2 milhões de reais, alegou que o único objetivo da defesa de Eduardo Veloso é apenas protelar a reconstituição. A banca chegou a juntar na sua argumentação uma foto do acusado em uma casa de shows em Rio Branco em novembro do ano passado sem o uso de máscara.
Apesar dos argumentos, a justiça decidiu adiar a reconstituição. De acordo com o juiz Alesson José Santos Braz a realização da diligência em plena fase vermelha poderá gerar maiores prejuízos, notadamente quando é notório que a aglomeração de pessoas contribui para disseminação do corona vírus.
O magistrado determina que a reconstituição seja realizada em uma outra data, quando Rio Branco voltar para fase laranja da pandemia.
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