Menu

Pesquisar
Close this search box.

O vice da oposição sairá do PSDB, afirma Rocha

O deputado federal Major Rocha (PSDB) acrescentou ontem mais nomes à sua lista de opções para ser escolhido vice na chapa do senador Gladson Cameli (PP): “Francineudo Costa, Toinha Vieira e Sérgio Barros”. Já tinha listado anteriormente a irmã e apresentadora Mara Rocha, o advogado Eduardo Ribeiro e o vereador Roberto Duarte, mas estes descartados por serem do PMDB. O partido já indicou o nome para o Senado. Rocha esclareceu que, a escolha possa sair de fora da lista, mas nesta eventualidade, o nome terá que estar filiado ou terá que se filiar ao PSDB em tempo hábil. “O vice será do PSDB”, afirmou. Rocha diz que, no momento que em nome da unidade da oposição o PSDB abdicou de ter candidato a senador, nada mais natural que a sigla tenha conquistado o direito da indicação do vice. Outros nomes fora da política serão sondados pelo PSDB. “Não estamos querendo impor nada, mas queremos dar a nossa colaboração para a composição da chapa majoritária de governo. Nosso propósito não é de atrapalhar, mas de ajudar o Gladson Cameli, pontuou Rocha (foto).


Favoreceria o PT
O Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, Valmir Ribeiro, que chegou a ser citado como um nome que preenche os requisitos de ter uma ampla experiência administrativa, já ter sido deputado, respeitado pela sociedade, foi visto pelo deputado Rocha como excelente, mas tem uma questão: “teria que se aposentar e ai quem indicará o seu sucessor será o Tião Viana”.


Cretinice política
Dos 25 pacientes que passaram por transplante de fígado na Central de Transplante do Estado, houve somente uma morte, por outros problemas, como foi o caso do último transplantado. Portanto, é cretinice política, criticar um projeto de sucesso por um caso isolado. Lamentável!


Salário das estrelas
Não é ilegal o penduricalho que elevou os salários dos Juízes acreanos este mês, mas não se afina com o momento em que o país vive uma de suas maiores crises econômicas e éticas.


Político tem que ter é posição
Quando alguém se elege por um partido é porque concorda com o seu programa. Ninguém é eleito no atual sistema se não estiver filiado a uma sigla. Por isso esta teoria do vereador Emerson Jarude (PSL) que, político não tem que ter partido, mas estar com o povo, é uma furada. Se não fosse o seu partido nem vereador ele seria. Ser a favor do povo é conseqüência.


Pilar da democracia
O pilar da democracia é ter partidos fortes e não este monte de partidos nanicos.


Está convicto
O presidente do PDT, Luiz Tchê, está convicto que o candidato a vice-governador da FPA será do seu partido. Sabe que essa candidatura ao governo do Emylson Farias não vingará, e trabalha para em contrapartida, Farias vir ser o candidato a vice-governador na chapa do PT.


Em hipótese alguma
Para o ex-deputado Luiz Tchê em hipótese alguma o nome do vice deve sair do PT, porque neste caso a FPA perderia a razão de existir, com uma chapa formada por dois petistas.


Escrito nas estrelas
A notícia de que o ex-prefeito Vagner Sales será o primeiro suplente do candidato ao Senado, Márcio Bittar, que saiu hoje como novidade, a coluna tinha dado em primeira mão semana passada. Vejo com naturalidade, afinal, Márcio só é candidato porque Vagner o avalizou, no PMDB. Havia algumas reações iniciais à sua entrada no partido, de onde saiu pelos fundos.


Eleitores do PT
Um amigo caminhoneiro que está nesta leva que tem créditos de 8 milhões a receber do governo revelou que, na sua esmagadora maioria votou no Marcus Alexandre (PT) à PMRB. E que na ocasião foi prometido pelo PT à categoria que, após a eleição a dívida seria quitada.


Briga da “cumpanherada”
Então, pelo visto, esta briga é como diz o deputado federal Sibá Machado (PT): “briga de cumpanherada”. E a prudência recomenda a não se entrar em briga de aliados, por que logo fazem as pazes é quem tomou uma posição contra o DERACRE fica com a cara de tacho.


Gol de placa
Caso o senador Sérgio Petecão (PSD) consiga colocar na sua chapa a vice cujo nome trabalha terá dado um passo importante para fortalecer a sua chapa com uma figura amplamente respeitada e contra quem não se pode levantar uma voz com alguma crítica. Seria gol de placa.


Dama do Juruá
Trata-se da dona Bety Cameli, mulher do ex-governador Orleir Cameli, que foi pessoalmente convidada pelo senador Sérgio Petecão (PSD) para ser a primeira suplente da sua chapa. Foi um ato de respeito e deferência à sua figura e à figura do Orleir, que sonhava com o Senado, diz. “Uma figura como dona Bety Cameli honra qualquer um e purifica a política”, completa. A convidada pediu tempo para dar uma resposta.


Só andanças
O deputado Ney Amorim (PT) está na fase de conversas e com parcerias acertadas para ser o segundo voto da oposição. Conheço deputados e vereadores oposicionistas que já assumiram este compromisso com o petista. A sua campanha propriamente dita só porá na rua em 2018.


Campanha sem favorito
O ex-deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB) prevê uma disputa pelo governo muito acirrada e equilibrada, sem favorito. Para Magalhães, a eleição de 2018 será decidida por detalhes.


Fanfarronice sem tamanho
A análise do Edvaldo Magalhães (PCdoB) é fria e pragmática. Só um fanfarrão pode apontar que a eleição está decidida ou para o Gladson Cameli (PP) ou para o Marcus Alexandre (PT).


Ação elogiada
A ação do deputado Daniel Zen (PT) ao comandar com isenção as plenárias entre os candidatos ao governo pela FPA tem sido elogiada pela cúpula palaciana, porque como pré- candidato e presidente do PT, ele tem sido um magistrado, sem usar a máquina partidária a seu favor.


Acordo fechado
Em Rio Branco e Alto Acre o candidato ao Senado, Márcio Bittar (PMDB) pedirá votos pela reeleição do deputado federal Flaviano Melo (PMDB) e de Tarauacá até o Vale do Juruá para a deputada federal Jéssica Sales (PMDB). Informação de um peemedebista flavianista.


Saída precoce
Quem teve uma saída precoce da política foi o ex-deputado federal João Correia, um dos melhores quadros do PMDB. A questão é que o João nunca conseguiu ser engolido pela corrente que domina há anos o PMDB acreano. Foi bom deputado estadual e federal.


Entre os atuantes
O deputado Nelson Sales (PP) tem conseguido ser um dos principais opositores do governo Tião Viana com uma atuação incisiva. Pesa a seu favor fazer denúncias bem consistentes.


Não fecha a conta
A informação é de quem conhece bem as finanças estaduais. Na sua visão não há caixa no governo para chegar em 2018 com a conta de 8 milhões com os caminhoneiros quitada.


Como se comportará César Messias
O deputado federal César Messias (PSB) entrará com todo corpo na campanha contra a candidatura do primo Gladson Cameli (PP) ao governo? Há controvérsias e controvérsias.


Muito barulho e poucos votos
O Movimento das Mulheres do PT até aqui não conseguiu eleger ninguém que apoiou, sempre fizeram muito barulho, mas os votos que é bom não apareceram. Vamos ver se conseguirão quebrar o tabu com a secretária Sawana Carvalho, candidata do grupo à ALEAC, em 2018.


Os liberais estão enganados
De fato na fundação do PT, o partido, no Acre, era uma espécie de braço político da Igreja Católica, quando reinava o então Bispo Dom Moacyr Grechi, figura de proa da Teologia da Libertação. Hoje, o PT está mais entranhado entre as principais lideranças evangélicas do que dentro dos templos católicos. O grupo os “Liberais” está raciocinando politicamente como na década de 70, quando PT e Igreja Católica eram simbioses. Tem algumas freiras e alguns padres petistas, mas não com o fervor de antes.


Ídolos dos pés de barro
As principais lideranças da esquerda brasileira e os que tinham uma posição mais de centro naufragaram no mar de corrupção da lava Jato. Por isso é que a direita cresceu e aparece bem nas pesquisas para a presidência com Jair Bolsonaro. Os ícones da esquerda tinham pés de barro. O Bolsonaro está dizendo o que a população desesperançada quer ouvir. Há os que se encantam pelo seu discurso. Outros não. Assim é a democracia. Vota nele que, quiser.


Raciocínio ao inverso
Foi travada uma guerra pela indicação de ser candidato a senador que quase explode a oposição. Como se chegar ao Senado fosse resolver todos os problemas dos seus membros. É o tipo de raciocínio ao inverso, a luta teria que ser travada pela unificação de forças em torno da candidatura a governador, isso sim, faria com que a oposição chegasse ao poder. Dois senadores a oposição já tem: Gladson Cameli (PP) e Sérgio Petecão (PSD). Ainda não entenderam o enredo do samba de que, manda quem está no governo e não no Senado?


Participe do grupo e receba as principais notícias na palma da sua mão.

Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.