A BR-364, que estará na pauta dos debates na eleição para governador no próximo ano volta e meia entra em cena com denúncias do deputado Jesus Sérgio (PDT). Ontem, na sessão da ALEAC voltou a denunciar a lentidão dos trabalhos do DNIT e deu um aviso, reiterando falas anteriores: “Recomendo que se evite ir para Tarauacá e Feijó pela rodovia quando formar tempo de chuva, porque basta um leve chuvisco para os carros ficarem atolados, como vem acontecendo, até quando ocorre um sereno mais forte. A tendência é a BR fechar no inverno”. O parlamentar, que mora em Tarauacá e faz viagens rotineiras para o município, diz que a sua torcida não é pelo quanto pior melhor, mas sim que se faça um serviço bem feito, pois, beneficiaria todos os seus moradores. Jesus (foto) vê como mais preocupante a falta de pedras nos canteiros, que não existem no Acre e têm que ser buscadas fora do Estado, isso demora e o inverno começa a dar os primeiros sinais. Lamenta que tenha feito queixas ao DNIT e deu em nada. Ninguém se admire se o tráfego na BR-364 for interrompido na época das chuvas, alerta Jesus Sérgio.
Pagar miséria
O deputado Jonas Lima (PT) entrou por outro viés do debate apontando outro problema, o de que as empresas que possuem caminhões não querem fazer fretes para o DNIT, porque este paga um preço que não compensa. Jonas perguntou pela imprensa que não critica o descaso.
Opinião pessoal
Não sei se é isso o que deputado Jonas Limas (PT) fala, porque é dono de caçambas e pode estar defendendo causa própria, mas que com as primeiras chuvas veículos ficaram atolados é verdade, inclusive, um que vinha com políticos da oposição. O deputado Jesus Sérgio não mentiu.
Não basta os bajuladores?
O deputado Jonas Lima (PT) equivoca-se quanto ao que chama de “silêncio da imprensa” sobre a morosidade dos trabalhos na BR-364, pois tem dado voz às denúncias. Não pode e ficar bajulando o PT, para isso existe um batalhão de jornalistas contratados e pagos para este fim.
Política do desgaste
O que o deputado Raimundinho da Saúde (PTN) faz com o secretário de Saúde, Gemil Junior, deixou de ser crítica para virar um caso pessoal e político. O fato do Gemil está listado como possível candidato a deputado tem motivado esta guerra pessoal contra o secretário.
Estranho na área
A Saúde tem sim uma série de falhas pontuais, isso não se pode esconder e tem de ser debatido. Nisso o deputado Raimundinho tem razão. Mas o que tornam mais constantes e virulentos os seus ataques é o fato do Gemil disputar votos no seu nicho eleitoral, a Saúde.
Apertando o cerco
O prefeito Marcus Alexandre resolveu apertar o cerco contra os buracos com uma operação que envolve diretamente 200 homens e 58 máquinas. Lembre-se que Rio Branco viveu o pior inverno dos últimos 40 anos. Ou aumentava as frentes de serviços ou não daria conta de tapar.
Saiu da lona
A presidente do SOLIDARIEDADE tirou o partido de uma pasta e está conseguindo dar vida orgânica à sigla, no Acre. A nova direção do SD será empossada amanhã pelo dirigente nacional Paulinho da Força. A Márcia Bittar pode dizer hoje que o SD saiu da obscuridade.
Não tem explicação
Quando se trata de concursado toda contratação feita pelo governo tem que se aplaudir. Mas não se pode deixar de criticar quando no auge de uma crise econômica o governo contrata 29 cargos de confiança, entre eles, três filhos de um ex-deputado federal. O deputado Nelson Sales (PP) não deixou passar este flanco aberto e fez a denúncia na ALEAC, sem contestação.
Prioridade é a segurança
A prioridade hoje é a melhoria da Segurança para combater a violência, não existe nada mais urgente que a população clame: cargos de confiança no quase início da reta final de governo é uma medida que não existe como justificar de forma pragmática. E nem pelo custo e benefício.
Não combinou com os coturnos
Em Manuel Urbano aconteceu. Em Feijó teve o Festival do Açai. Portanto, essa desculpa da prefeita de Tarauacá que o município não terá o seu Festival de Praia por causa da violência é estranha. Antes de anunciar não teve o cuidado de consultar o comando da PM, no município.
Desmentida duplamente
A prefeita Marilete Vitorino foi desmentida duplamente pela PM e Polícia Civil. O Delegado de Tarauacá, José Obetânio, também negou contato da prefeita e diz que, as forças de segurança estão pronta s para garantir a ordem se houver o Festival de Praia. E agora, como fica a prefeita Marilete? Ficou muito mal para a sua imagem a desculpa que deu para esta questão.
Sem atropelos
Mesmo o seu nome estando como pré-candidato ao governo, e o deputado Daniel Zen (PT), sendo o presidente regional do partido, ainda assim vem conduzindo com imparcialidade as plenárias onde acontecem os debates para o governo entre os nomes da FPA.
Poderia ter jogado aberto
A prefeita Marilete Vitorino poderia até ter jogado aberto e revelado que a prefeitura não tem dinheiro para bancar a festa; se fosse o caso, mas essa desculpa da violência foi esfarrapada. Não ficaria feio como ficou para a sua imagem.
Hora das sugestões
É um direito sagrado do deputado Gehlen Diniz (PP) criticar o aumento da violência, no Acre, um fato público e notório. Mas chegou a hora de relacionar algumas sugestões para atacar o problema, quando for fazer suas costumeiras denúncias na tribuna da ALEAC. Só a crítica?.
Rodovia dos buracos
É preciso muito cuidado para quem trafega na rodovia para Brasiléia. Virou um festival de buracos. Mortes já aconteceram. Espera-se que o DNIT entre em ação e evite novos acidentes.
O roque amofinou
O vereador Raimundo Neném (PHS) diz que sua candidatura a deputado estadual depende do seu Pastor. Égua, eu pensei que quando alguém se candidata a um mandato eletivo é por convicção, não por ordenamento religioso. Para ele, a direção do PHS é zero e quem manda no seu mandato é o seu Pastor. Já tive mais fé no Manoel Roque no comando do PHS. Amofinou!
Qualifica o debate
Caso venha se confirmar a candidatura do advogado Sanderson Moura a senador pelo PTC, o seu nome no cenário da disputa tornará o debate mais qualificado. Vejo sempre com alegria quando pessoas de qualificação entram na política, como é o caso do Sanderson.
Mais que obrigação
A secretaria de Segurança tem mais que obrigação de redobrar os esforços para prender e jogar no RDD os bandidos que atiraram na jovem Tailine lhe deixando paraplégica. A guerra não é mais entre facções, já atingem pessoas de bem, como esta jovem. Descontrolou de vez!
Não pode faltar
Está faltando medicamentos para transplantados. Isso não pode ocorrer num setor que é a menina dos olhos do governador Tião Viana. São medicamentos imprescindíveis à vida.
Com a bancada federal
A palavra está com a bancada federal. Para o Rio de Janeiro foram liberados 72 milhões de reais para a Segurança. Para o Acre, nada! Nesta hora não se deve pensar em partido, mas em proteger as famílias de bem do Estado. É pressionar o Temer, principalmente, os que votaram contra o pedido para ser processado no STF.O deputado Eber (PSDC) lembrou bem o fato.
Não façam
Nada contra o bom presidente da Federação de Futebol do Acre, Antonio Aquino. Foi um feito construir o FLORESTÃO. Mas não se marque mais jogos decisivos para o local, sem o mínimo de conforto, sem estacionamento mais acessível, enfim, um castigo para o torcedor acreano.
Um nome na campanha
O ex-deputado José Bestene (PP) me disse que a sua candidatura a uma vaga na Assembléia Legislativa é fato decidido. Tem cacife na manga: foi um bom deputado e um dos melhores presidentes da Assembléia Legislativa. O Zeca conhece os caminhos da pedras das campanhas.
Não pode ficar só
No campo esportivo foi de onde saiu a boa notícia desta semana, com o acesso do Atlético Acreano à Série C. Foi um título conquistado sem a ajuda do governo e da prefeitura da Capital. Quando falo em ajuda falo em ajuda substancial. Outro fato a se exaltar é que a grande maioria dos jogadores é prata da casa. Se espera que na Série C, um campeonato com melhores times, o governo tenha a sensibilidade de ajudar o Galo a reforçar o time atual com importações para se tentar chegar na Série B. Não basta enaltecer, o governo tem que ajudar financeiramente, afinal, o Galo representa o Acre nas competições nacionais. E isso é muito.