Os servidores do Pro-Saúde deram continuidade ao movimento de paralisação. Com o apoio do Sintesac, um grupo de mais de 100 servidores está realizando uma manifestação na área do terminal urbano do centro da cidade.
Os servidores da saúde receberam o apoio do sindicato dos vigilantes, os quais tiveram dois colegas atacados nos últimos dias.
Em reunião com os deputados Raimundinho da Saúde e Jenilson Leite, os representantes do governo insistem em não oferecer qualquer opção salarial para repor as perdas acumuladas nos últimos sete anos.
Na atualidade, cerca de 10% dos servidores do Pro-Saúde não ganham sequer um salário mínimo e necessitam de complementação.
Segundo o presidente do Sintesac, Adailton Cruz, o movimento está fortalecido e não vai desistir da luta: “A estratégia não se resume em greve, embora esta seja uma arma. Vamos agora atuar para fortalecer o movimento é mostrar como o governo trata aqueles que são responsáveis por salvar vidas.”
Nesse instantes os servidores de preparam para fechar o terminal urbano.
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