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Não tem santo nesta procissão em Tarauacá

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Esta denúncia de que a prefeita Marilete Vitorino (PSD) elegeu-se trocando votos por requisições de gasolina, formulada em uma audiência judicial pelo coordenador da sua campanha, empresário Grandi Almeida (PP), deve ser lida por várias facetas. A primeira é perguntar por qual razão o empresário, partícipe da tramóia, aceitou se envolver e não denunciou durante a campanha? Foi co-autor do crime eleitoral. Deve ter sido contrariado em alguma pretensão. A segunda é que isso não invalida a acusação judicial de compra de votos, afinal, o Grandi era da entranha da campanha, quem comandava os bastidores. Terceiro é saber por qual motivo a prefeita Marilete Vitorino (PSD), que chama o denunciante de “bandido”, o colocou para ser a peça principal da sua campanha? Não se entrega uma campanha a quem não se tem afinidade e confiança. E a quarta observação é que tudo o que foi narrado em juízo deve mesmo ter acontecido, este rapaz jamais o faria se não tivesse como sustentar com provas a grave acusação, que pode redundar na cassação da prefeita Marilete, que entrou num cipoal de espinhos. Uma coisa é certa: não tem santo nesta procissão política (se é que exista político santo), estão todos no mesmo saco de estopa: o Grandi porque estava na cena principal como protagonista e a Marilete por dar aval a que a operação acontecesse. A prefeita Marilete (foto) está com o que se chama de “bicho na capação”.


Não sejamos hipócritas
O que aconteceu em Tarauacá é o que acontece em todo bastidor de campanha política. Deve ter ocorrido em todos os municípios onde houve a disputa para prefeito. Não sejamos hipócritas de pensar que uma campanha política é feita com as cenas externas. E no bastidor que as grandes traquinagens acontecem, principalmente, nas campanhas majoritárias.


Uma acusação que pesa
É uma acusação que pesa por não ter sido feita por alguém da oposição, mas por um aliado.


Ainda bem
O fato foi tentado, mas foi abortada a iniciativa de dar um I-PHONE para cada vereador e de alugar o “Hotel Terra Verde” para abrigar a Câmara Municipal de Rio Branco. Ainda bem, porque num tempo de crise econômica e ética iria pegar mal aos ilustres vereadores.


Tudo muito estranho
Nem a bancada de apoio ao prefeito Marcus Alexandre entendeu a leitura ontem na Câmara Municipal de uma carta com a defesa do ex-presidente da EMURB, Jackson Marinheiro, feita pelo líder do PT, vereador Rodrigo Forneck. Jackson foi afastado do cargo por suspeita de irregularidades na EMURB, pelo próprio Marcus. Um está falando inglês e o outro aramaico.


Não é verdade
Não é verdade o que disse o ex-presidente Jackson Marinheiro de que não teve direito ao contraditório. Bastaria marcar uma coletiva e toda imprensa estaria presente. Eu coloco a coluna à sua disposição para dizer o que bem entender sobre o seu afastamento da EMURB.


Errando em se calar
Jackson Marinheiro está errando em ficar calado, porque ao calar faz com que as acusações contra a sua administração na EMURB ganhem forma de verdade, mesmo que seja inocente.


Que não seja midiática
Com a instalação da CPI da SEHAB, que investigará o esquema milionário de venda de casas do programa “Minha Casa, Minha Vida”, se espera que seus integrantes deputados Gehlen Diniz (PP), Eliane Sinhasique (PMDB), Lourival Marques (PT), Jenilson Lopes (PCdoB) e Heitor Junior (PDT), façam um trabalho sem poupar ninguém, mas que seja com fatos e nada midiático.


Algum indício de envolvimento
Nas convocações, estas só devem ser feitas de pessoas que possuam algum indício de envolvimento, para não manchar nomes. Mas se houver indício a convocação tem que ser feita esteja em que cargo estiver. Não tem essa de blindar, a CPI para ser eficaz tem de ser livre.


Pesquisa do fim do mundo
O deputado federal Major Rocha (PSDB) ligou ontem para dizer que depois do acesso às planilhas pode afirmar com certeza de que, a pesquisa do DATA-CONTROl não deve ser levada a sério. Questiona aparecer a deputada federal Jéssica Sales liderando para a Câmara Federal e o deputado Nicolau Junior bem cotado para estadual. “São uns brincalhões”, dispara Rocha.


Incoerência que aponta
Pontua o deputado federal Major Rocha (PSDB): é inaceitável que o deputado federal César Messias (PSB), com base em Cruzeiro do Sul, tenha tido só 0,8 de aceitação no município e zerado no resto do Juruá, enquanto a Jéssica bombou em todos. E contesta ele ter perdido para o Flaviano Melo em Sena Madureira, que é sua base eleitoral. “Eu coloco sob suspeição toda esta pesquisa”, detonou.


Ditadura
Não há outra qualificação para o regime de Nicolas Maduro, na Venezuela. Convocar uma Constituinte formada por partidários do chavismo, seria como a Dilma fazer uma constituinte só com membros da CUT e MST. O que há na Venezuela é sim uma ditadura oficializada.


Espaço aberto
O DATA-CONTROL tem espaço aberto para rebater todas as acusações que a pesquisa sofreu.


Café com política
Hoje, PSDB e DEM promovem um café da manhã para celebrar o entendimento de uma aliança visando 2018, entre o deputado federal Major Rocha (PSDB) e o ex-prefeito Tião Bocalon (DEM). A coluna foi a primeira a dar o reatamento político entre Rocha e Bocalon.


Nunca duvide de nada
Na política você não duvide de nada. Tião Bocalon (DEM) e o Major Rocha (PSDB) eram adversários ferrenhos. Diz o ditado que, na política até o boi voa. E é isso mesmo!


Conheço um pouco
Acompanhei as suas posturas como militar, como deputado estadual e como deputado federal. Se há alguém na oposição pensando que vai colocar o Major Rocha (PSDB) no canto do ringue, esqueça, porque vai para cima. Os fatos e o tempo vão mostrar isso mais na frente


Banho de mucuracá, em noite de lua cheia
Espalhou ontem a falsa notícia que a secretaria de Comunicação, Andrea Zilio, havia caído de um barco em movimento e se machucado, durante viagem com vários secretários para aspirar o ar puro e se deliciar com as belezas da Serra do Moa, no último fim de semana. Melhor a Andréa tomar um banho de mucuracá em noite de lua cheia, para afastar o mau olhado.


Pouco caso
O deputado Raimundinho da Saúde (PTN) tem razão ao esbravejar contra o governo, que não consegue fazer uma licitação na secretária de saúde para a compra de material ortopédico, deixando muitos deficientes sem condições de andar. “Falta gestão na Saúde”, disparou.


Virou cantiga de grilo
É uma novela sem fim, como cantiga de grilo. Não conseguem comprar material para prótese?


Amor estranho
Um colega de imprensa me perguntou ontem se sabia se a deputada Leila Galvão (PT) tinha alguma colônia no Ramal do Icuriã. Não soube responder. A dúvida é que se dedica só a conseguir melhorias para aquele ramal e nos demais do Alto Acre, atola até sapo cururu.


Perdeu a guerra
O deputado Gehlen Diniz (PP) acusou ontem o sistema de segurança do governo de ter perdido a guerra para os marginais, em Sena Madureira, onde se mata por brincadeira e de dia no centro da cidade. Não se justifica isso acontecer numa cidade pequena, pondera Diniz. Lamenta que, a PM e a Polícia Civil estejam desaparelhadas para o combate à criminalidade.


Tenho batido aqui
Nada justifica que o Exército não tenha Postos de Controle nas duas pontes de Brasiléia de acesso à Cobija, porque cabe à força federal o controle das fronteiras. Volto a tocar nesta tecla. A presença destes Postos inibiria o tráfico de drogas livremente na região.


Doe órgãos
A doação de órgãos salva vidas. É uma consciência que deve ser de todas as famílias acreanas.


Como um magistrado
O presidente da Assembléia Legislativa, deputado Ney Amorim (PT), age como um magistrado ao mandar instalar sem criar entraves as CPIs que tramitam na Casa.  Assim é na democracia.


Não demora voltar
O ex-comandante do esquema fraudulento do PT, Zé Dirceu, foi libertado ontem pelo STF. Mas não deve demorar muito tempo solto, novas condenações contra ele devem acontecer e voltar para a prisão. A soltura foi legal, não tinha sido condenado em segunda instância. Quando for, ele volta à prisão. Ontem nova denúncia do MPF aconteceu contra Zé Dirceu.


Protesto do Léo é justo
O projeto do deputado federal Nilson Leão (PSDB-MT), que aumenta em 12 horas o trabalho rural e abre a possibilidade do homem do campo trabalhar 18 dias seguidos sem descanso e que a remuneração pode ocorrer com moradia e comida, é algo imoral, coisa de doido varrido, é como voltar á escravatura do barracão. O deputado federal Léo de Brito (PT) foi o único parlamentar acreano que vi se levantar contra esta verdadeira aberração.


Fatos distintos
O serviço do DERACRE e companhia limitada, na BR-364, foi de uma péssima qualidade. Ou a rodovia não estaria em frangalhos. É um fato incontestável. É questão agora para CPI e MPF. Isso não impede, porém, do deputado Daniel Zen (PT) e do deputado Jenilson Lopes (PCdoB) de cobrar do DNIT a recuperação da estrada. São deputados e têm o direito. É o surrado ditado  que se aplica ao DNIT: “quem casa com a viúva, cria os filhos”. Vamos esperar o mês de maio, que é o prazo do DNIT para o início das obras de recuperação para saber se vai acontecer mesmo, se será com qualidade ou se repetirá o DERACRE com o seu trabalho de meia-boca.


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