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Em carta lida na Câmara, Jackson Marinheiro se diz “vítima da falta de oportunidade do contraditório”

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“Vítima de falta de oportunidade do contraditório”. É assim que se acha o ex-diretor-presidente da Emurb, Jakson Marinheiro, preso em setembro do ano passado, durante a Operação Midas, desencadeada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Acre, denunciado como responsável por um rombo milionário na Empresa Municipal de Urbanização. A frase de Marinheiro compõe a carta dele lida pelo líder do PT, Rodrigo Fornek, na Câmara Municipal de Rio Branco na sessão desta terça-feira, 02.


A carta tem duas páginas. Nela, Jakson Marinheiro se diz vítima de “notícias deturpadas perante a opinião pública” e sem o “sagrado direito do contraditório”.

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Para ele, os vereadores de oposição que o mencionaram na Casa, há duas semanas, proferindo denúncias e pedindo sua prisão, como N. Lima, do DEM, são “parlamentares oportunistas e irresponsáveis”.


O ex-diretor presidente da Emurb acrescenta ainda que o processo contra ele ainda está em fase de denúncia e recorda que assim que soube das investigações “pediu afastamento do cargo ao prefeito de Rio Branco”.


Jakson Marinheiro recorda, na carta, que “as dívidas são oriundas de serviços prestados” e que “se hoje a empresa gasta menos” é porque a estrutura da Emurb foi reduzida pelo atual presidente do órgão.


Jakson encerra a carta citando a expressão “oxalá Deus” (tomara Deus) que ele não seja execrado sem o direito de defesa.


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