O projeto de Reforma da Previdência mudou em um de seus pontos mais críticos: a regra de transição. No texto original, homens com mais de 50 e mulheres além de 45 seguiriam as regras antigas e, os outros, não poderiam se aposentar antes dos 65 anos. Agora, segundo O Globo, o governo planeja um escalonamento mais suave. A mudança tem motivo de ser. Um levantamento feito pelo Estadão mostra que apenas 95 deputados se declaram a favor da reforma e que 251 são contra. Como se trata de um Projeto de Emenda Constitucional, para que seja aprovada são necessários 308 dos 513 votos disponíveis no plenário. Acaso convença todos os indecisos, o que é improvável, o governo ainda precisaria virar ao menos 46. A regra de transição é justamente o ponto que mais incomoda, na Câmara. “O quadro reflete a posição dos parlamentares nesta fase das discussões”, diz o ministro Henrique Meirelles. “Isso vai avançar. Estamos mostrando que, ao contrário do que muitos dizem, o déficit da Previdência é insustentável e que o mais importante é garantir a solvência ao longo prazo da Previdência.”
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