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Deputado Jenilson Leite destaca realização de primeiro Seminário de Saúde Indígena em Rio Branco

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O deputado Jenilson Leite (PC do B), falou na sessão desta terça-feira (4) na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac) sobre o primeiro Seminário de Saúde Indígena, que será realizado no dia (6) de abril em Rio Branco. O evento será realizado pelo Conselho Federal de Medicina (CRM), com o objetivo de reunir membros da comunidade médica e gestores de saúde de todo o país em torno do tema e dos desafios envolvidos, principalmente nas questões sanitárias.


“Vamos discutir os desafios relacionados à saúde indígena e os participantes farão todo um trabalho de análise do contexto geral que temos hoje, para darmos avanços no futuro. Precisamos discutir políticas públicas para a nossa população indígena, já trabalhei na saúde indígena e por isso sei das dificuldades para se descolar com as equipes médicas pelos rios até as aldeias”, disse.


O seminário será realizado no auditório da Uninorte às 8:30h e contará com palestras de médicos e dos próprios indígenas.

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Jenilson Leite também falou sobre a audiência pública que será realizada amanhã (5) às 14:00h no município de Brasiléia. A audiência que foi proposta por ele, discutirá junto com os acadêmicos brasileiros que estudam na Bolívia e autoridades de migração a cobrança indevida de vistos de permanência.


“Esse é um problema que está sendo vivenciado pelos estudantes de medicina na Bolívia. Há muitos estudantes que em função das dificuldades de informação relacionados ao visto estão tendo que pagar duas vezes. Nesse sentido, de cobrança indevida, propus essa audiência para discutir o assunto”, informou.


O parlamentar destacou, ainda, que esse é um assunto de interesse do Parlamento. “São milhares de acreanos que estudam em solo boliviano. Ele falou, também, da dificuldade que é estudar em terras estrangeiras.


“Esse problema é do interesse dessa Casa. Através da Comissão de Segurança Pública vamos até Brasileia para que possamos dar as mãos e a ajudar a resolver esse problema. Eu já fiz medicina no exterior e sei como é difícil estudar em outro país”, finalizou.


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