Os detalhes do levantamento foram prestados na manhã desta quinta-feira pelo comandante do pelotão de trânsito do município, o tenente Silva Lima.
Segundo ele, das três dezenas de condutores desaprovados pelo bafômetro nas operações policiais, 14 apresentaram índices de alcoolemia igual ou acima de 0.33 miligramas por litro de sangue. Isso significa que esses motoristas responderão criminalmente pela decisão de dirigir embriagados.
Nesses casos, além das penas administrativas – multa de R$ 2.934,70, recolhimento da carteira de habilitação e retenção do veículo – quem for flagrado com índice igual ou superior a 0.33mg/l estará sujeito a pena de detenção de seis meses a três anos.
Seis condutores se recusaram a fazer o teste, o que implicou na condução deles à delegacia de polícia.
Os demais, como estavam com índice inferior a 0.33 mg/l, sofreram penalidades administrativas.
Para o tenente Silva Lima, as três dezenas de casos nos primeiros meses deste ano ainda se configuram em desafio às autoridades e à cultura do país. “Para nós, o ideal é que não houvesse uma única pessoa flagrada dirigindo sob o efeito de álcool”, disse ele.
Vela lembrar que a reincidência, dentro do prazo de 12 meses, acarreta a duplicação do valor da multa.
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