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Petecão teria tentado implodir candidatura de Bittar ao Senado

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A coluna tem o seu diferencial naquilo que acontece nos bastidores, no furo jornalístico. Não interessa o trivial. Um fato interessante aconteceu recentemente envolvendo a eleição para senador. O secretário-geral do DEM, Frank Lima, e o defensor da candidatura do senador Sérgio Petecão (PSD), Paulo Ximenes, procuraram o deputado federal Major Rocha (PSDB), com um prato feito: “sabemos que você não será candidato a senador, o Petecão já nos contou. Queremos lhe fazer uma proposta para que se junte a nós, detone a candidatura a senador do Márcio Bittar (PSDB), para que fiquem apenas duas candidaturas, a do senador Sérgio Petecão e a do Tião Bocalon. E fechamos a porteira”. Rocha deu aquele seu tradicional riso irônico, e respondeu: “primeiro que o Petecão está enganado: estou trabalhando para disputar uma vaga do Senado. E segundo, ainda que eu não fosse o candidato do PSDB a senador, seria o Márcio Bitttar (PSDB); a quem não ajudaria, mas não brigaria contra ele na campanha”. Dito isso, Frank Lima e Paulo Ximenes coçaram a cabeça, desistiram da proposta e ficou o dito pelo não dito. Em tempo: para matar a curiosidade, a história me foi contada ontem pelo Rocha, em meio á reafirmação do seu nome para senador.


Pesquisa na rua
A candidatura do deputado federal Major Rocha (PSDB) tanto é para valer que está visitando o interior e como tal mandou fazer uma pesquisa nos principais colégios eleitorais: a da capital já teve o seu início. Quer trabalhar para ser o “primeiro voto da oposição” em Rio Branco e completar a eleição nos demais municípios. “É a minha estratégia, destacou à coluna”, Rocha.


Candidatura sem dependência
O deputado federal Major Rocha (PSDB) está tão convicto em disputar o Senado que, se as pesquisas o colocarem como o melhor nome da oposição será candidato até com três nomes como candidatos às duas vagas de senador. “As pesquisas é que me dirão”, enfatizou.


Candidato perigoso
De olho no espaço do deputado federal Major Rocha (PSDB), quem percorre o interior colocando suas pedras para deputado federal é o deputado Luiz Gonzaga (PSDB), que foi um dos mais combativos na Aleac no período legislativo que se encerrou, como crítico à qualidade da BR-364.


Prego sem estopa
Depois do PT nenhum partido da FPA é mais perito em aparelhar a máquina pública com seus afilhados do que o PCdoB. Quando todo mundo estranhou a perda do espaço de vice, eis que na nova composição do secretariado do Marcus Alexandre os comunistas aparecem mantendo a secretaria municipal de Educação com porteira fechada. Sem falar nos cargos periféricos. O PCdoB não dá prego sem estopa.


Sem muita discussão
 Se de fato existem duas decisões: a do TCE que é pela demissão de 200 funcionários do último concurso e uma decisão judicial que dá o concurso como legal, não há o que o futuro prefeito de Senador Guiomard, André Maia, discutir: vale a posição da justiça, que prevalece sobre o TCE.


Números são números
A minha inteligência não me permite embarcar em nenhuma teoria da conspiração da REDE GLOBO contra o Estado do Acre, por o jornal O GLOBO colocar o Governo do Acre como um dos dez mais endividados do Brasil. Qual interesse que O GLOBO tem em desmerecer o Acre? Interesse nenhum! Minha gente, números são números, o jornal não está criando nenhuma peça de ficção. Foi uma matéria baseada em dados por economistas de primeira linha.


Duas vozes no deserto masculino
Graça da Baixada (PT), Roselane Sports (PRP) e Rose Almeida (PT) formavam com a vereadora Lene Petecão (PSD) a “bancada do batom” na Câmara Municipal de Rio Branco. A única que conseguiu a reeleição foi a vereadora Lene, que será junto com a novata Elzinha Mendonça (PDT) a voz das mulheres num deserto de vereadores homens.


Existem leis em demasia
O aleitamento materno deve ser incentivado por meio de campanhas de conscientização na mídia. Estamos cheios de leis inócuas, por isso não vejo necessidade do prefeito Marcus Alexandre ter criado um dia dedicado a destacar o “mamaço” como incentivo ao aleitamento. É uma lei piegas apenas para dizer que temos uma lei. Algo muito paroquial.


Hipocrisia em plenitude
O presidente Michel Temer agiu certo em vetar a parte do teto de gastos incluída pela Câmara Federal como um ”jaboti” no texto original. Os estados têm sim ser de dar suas contrapartidas para evitar a farra do dinheiro público com o supérfluo e que continuem os trens da alegria.


 Não tem coitadinho
Não existe coitadinho nesta história dos estados e municípios quebrados e nem a União é a fada madrinha má. Ocorre que, a maioria esmagadora de prefeitos e governadores foi perdulária nos gastos, entupiu as máquinas de afilhados e investiu mal. Criaram projetos verdadeiras megalomanias, contraíram dívidas além da capacidade de pagar, veio a crise econômica e agora ficam posando de coitadinhos. Não são. São perdulários.


Um exemplo micro, mas é um exemplo
Vamos pegar um exemplo micro neste universo. O prefeito Marcus Alexandre se programou antecipadamente no corte aos gastos, só investiu no essencial, não criou trens da alegria e só gastou com o necessário. E vemos a PMRB terminar o ano pagando a todos sem choramingar.


Não coloquem nesta conta
Não aconselharia aos dirigentes da oposição ficar colocando que farão os dois senadores em 2018, porque na política não é aquilo que a pessoa quer, mas sim o que quer o eleitor. Sem combinar com os eleitores não funciona. E vindo de uma oposição destrambelhada, não creio.


Ano Novo, comportamento novo
Não adianta virar a última página de 2016, com o tradicional “Ano Novo”, se você não consegue deixar a arrogância de lado, se ficar pisando nos mais fracos, fazendo da truculência a sua arma, porque a mudança no ser humano tem de vir do seu interior e nele que você encontrará a paz. Sem isso, 2017 não terá nenhuma influência positiva na sua existência.


Não está morto
O senador Jorge Viana (PT) é forte candidato a ficar com uma das duas vagas do Senado Federal. Além de ter um eleitorado que o acompanha, terá um governo e várias prefeituras empenhadas na sua campanha, o que costuma pesar quando se tem um nome palatável.


Nome sem críticas
Nenhuma crítica pela escolha do Sérgio Carvalho para secretário municipal de Cultura.


Só se quiserem dar calote
As prefeituras receberam 23 milhões de reais no último repasse do ano. Os prefeitos só não pagam todos os seus servidores do quadro, os terceirizados, as dívidas pendentes, deixando tudo zerado para quem vai assumir em janeiro se quiserem dar calotes, o dinheiro chegou.


1,2 bilhões
Cabe agora ao secretário de Segurança, Emylson Farias, fazer projetos e correr atrás de um quinhão. O governo federal anunciou a liberação de 1,2 bilhões de reais para os sistemas penitenciários dos estados. Tem que buscar o apoio da classe política de todos os partidos.


Esquecer a belicosidade
O Mazinho Serafim está coroando o seu sonho de ser prefeito de Sena Madureira. Para fazer uma gestão simpática e produtiva tem de primeiro deixar a sua belicosidade de lado. Não vai resolver os problemas, as críticas que virão, com atos de agressividade. Coloque na sua cabeça!


Podem esquecer
O grupo do senador Sérgio Petecão (PSD) está fazendo a conta errada se acha que pode tirar a candidatura do Márcio Bittar (PSDB) a Senador de tempo, porque esta sua candidatura é algo pensado e decidido, tendo a sua campanha programada e com os primeiros passos dados.


Tem um partido e estrutura
É bom lembrar aos que querem impedir a candidatura do Márcio Bittar (PSDB) a Senador que, a sua mulher Márcia Bittar é a presidente do SOLIDARIEDADE, por onde poderá candidatar-se se algo der errado dentro do PSDB. Tratem de se acostumar com o Márcio na disputa.


Os votos estão no Acre
O deputado federal Léo de Brito (PT) agiu politicamente certo em 2016. Esteve nos grandes embates nacionais, projetou sua imagem e suas posições, mas não esqueceu o essencial, a presença nos municípios do interior para conversa com as bases. Os votos que precisará em 2018 estão no Acre e não em Brasília. Foi um parlamentar muito ativo.


Para que dê certo
A maior torcida dos acreanos deve ser no sentido de que o sistema de segurança consiga fazer retornar a paz aos lares acreanos. Seria o melhor presente que as famílias poderiam receber.


Tudo, menos burro
Alguns setores da oposição acham que a delação premiada da Odebrecht não deixará pedra sobre pedra pegando, inclusive, figuras políticas importantes do Acre. Pode ser. Mas não acredito com o complemento da versão de que Marcus Alexandre acabará saindo do PT. Marcus pode ter uma carrada de defeitos, mas nela não está a de ser burro. Marcus é hoje um nome acima do PT, sua liderança mais expressiva, além do principal: o eleitor na última eleição municipal não o ligou aos atos ilegais praticados pelos figurões nacionais do seu partido. Ou para cumprir todo o mandato ou disputar o governo, em 2018, deverá permanecer no PT. Não ganha nada saindo. Em política a decisão é sempre feita em cima do custo benefício


 


 


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