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Sebastião Viana reúne secretários e diz que a situação deve piorar

Não pode haver contemporização
Viraram normais as queixas de pacientes que chegam nas UPAs e no PS e não encontram um médico, que deveria estar presente por constar na escala do plantão. Mas, esta “normalidade” não pode ser aceita pelo sistema público de saúde. É uma anomalia. O secretário de Saúde, Gemil Junior (foto) não pode cobrar posição do SINDEMED, os faltosos são servidores da Saúde, não do SINDEMED, e devem ser tratados dentro do texto contratual, que estabelece direitos e deveres. Se os contratados recebem para trabalhar têm que trabalhar. Não cabe outro caminho a não ser o secretário Gemil rescindir os contratos dos médicos que são contumazes em faltar o trabalho. Até porque se não agir assim a prática da ausência no serviço vai permanecer ainda mais, com prejuízos agudos à imagem do governo. E o próprio secretário estaria prevaricando. Não pode haver contemporização. A situação chegou ao seu limite.


Processo natural
O início da derrocada petista, não começa com a saída da Dilma do poder no próximo dia 11, é a coroação de uma sucessão de erros políticos. O ato é apenas a largada oficial. Não é nada de excepcional, todo o partido vive seus momentos de glórias e de queda popular. É a hora do PT.


INCRA fica com o PMDB
O novo diretor-presidente do INCRA deverá ser indicado pelo PMDB. É um órgão que se bem administrado pode gerar um grande capital político na área rural. Durante todos os governos petistas o órgão foi a sua “menina dos olhos”, por sua ligação com o homem do campo.


Caiu na realidade
O PMDB caiu na real e desceu dos tamancos: numa conversa ontem com o senador Sérgio Petecão (PSD) o partido aceitou a tese de que o melhor colocado nas pesquisas será o candidato único à PMRB. Dificilmente, a deputada Eliane Sinhasique (PMDB) não será a líder da pesquisa.


De volta à cena política
Dois ex-deputados estaduais vão tentar recomeçar as suas carreiras como candidatos a vereador de Rio Branco, Walter Prado e Helder Paiva. Ambos não têm nódoas em suas longas militâncias políticas, e isso é mercadoria rara nestes tempos de escândalos.


Com certeza seria um líder
Não tivesse o deputado federal Eduardo Cunha (PMDB) enveredado pelo caminho da ilegalidade, por certo seria uma liderança da direita em ascensão. Sozinho enfrentou toda a máquina petista e lhe deu um nocaute. Seu futuro deverá ser um preso da Lava-Jato.


Ilegalidade seletiva?
Um fato que saltou à vista no bate-papo do senador Jorge Viana (PT) com colunistas políticos foi que qualifica o deputado federal Eduardo Cunha (PMDB), como um político com exemplos desprezíveis, mas não faz um comentário sobre o senador Renan Calheiros (PMDB), tão encalacrado no STF como o Cunha. Isso não é privilégio do Jorge, todo PT age assim.


É melhor esperar
Tudo indica que poderá sair uma composição de unidade na oposição, em torno da chapa Eliane Sinhasique (PMDB) para prefeita e Tião Bocalon (DEM) de vice. Em se tratando de oposição é bom ficar com um pé atrás e só acreditar quando o fato for oficializado.


Depois da eleição
O PR é o partido entre os nanicos que mais tem buscado uma organização. Mas, o seu real tamanho político só vai se conhecer após a eleição. A ex-deputada federal Antonia Lúcia (PR) ter filiado ume penca de prefeitos e vereadores não significa nada, poucos devem se reeleger.


Dá mais credibilidade
O fato do deputado federal Flaviano Melo (PMDB) assumir o comando do processo de discussão para o lançamento de uma candidatura única a prefeito de Rio Branco dá credibilidade. Flaviano é o político mais experiente dos detentores de mandato na oposição.


Economia de guerra
O governador Tião Viana reuniu o seu secretariado, semana passada, para dizer que a situação econômica do Estado não é boa, previu tempos mais difíceis, e anunciou uma economia de guerra. Na conversa, o governador previu maiores dificuldades com a saída do PT do poder.


Não creio em boicote ao Acre.
Com a posse de Micher Temer (PMDB) na presidência é um fato que o governador Tião Viana não terá a facilidade de ser recebido por ministros sem burocracia como acontece desde que tomou posse. É natural, já que será o governo de outro partido. Não creio em boicote ao Acre.


Chavão surrado
Corria no meio político que Eládio Cameli, o pai do senador Gladson Cameli (PP), não o deixaria  disputar o Senado. Disputou e ganhou. Agora o boato é que o pai não quer que dispute o governo em 2018. É um boato que crê quem quiser; comigo, entra por um ouvido e sai pelo outro.


Rebeldia da boca para fora
Tenho escutado de alguns dirigentes de partidos nanicos que podem pular do barco da FPA, assim que Michel Temer (PMDB) vir a assumir a presidência. Eu me reservo no direito de ver isso como uma manobra para negociar. Entreguem os cargos no governo e PMRB e aí acredito.


Com que moral?
Com que moral se vai peitar o governador Tião Viana, o prefeito Marcus Alexandre, tendo os dirigentes dos partidos nanicos mulheres, filhos, ex-mulheres, irmãos, papagaio, periquito aboletados em cargos de confiança no governo e PMRB? Vão contar piada para outro.


É preciso saber quem financia
A “Copa GOSPEL” de Futsal é bancada com recursos da Câmara Municipal de Rio Branco? Ou é bancada pelo próprio vereador Artêmio Costa (PSB)? Se for com recursos pessoais do vereador, tudo bem. Se for pela Câmara não pode, o Estado é laico e neste caso seria ilegal.


Candidatura única
O deputado federal Wherles Rocha (PSDB) é um defensor da candidatura única a prefeito de Rio Branco. Isso está virando unanimidade dentro da oposição, que pela primeira vez, desde que existiu o MDA, a lucidez começa a soprar sobre a cabeça dos oposicionistas.


Entendimento de petistas
Tenho conversado com muitas lideranças do PT e pelo que tenho sentido há uma tendência clara de que, já que ficou decidido que o PT não indicará o vice do prefeito Marcus Alexandre, que o PCdoB fique no espaço da vice.


Não se contesta a qualificação
Também tenho ouvido de petistas influentes e de quase todos os dirigentes dos partidos da FPA, uma rejeição ao nome da professora Socorro Ney. Eles não colocam em discussão sua honorabilidade, sua qualificação, e nem poderiam; discutem que, ela saiu ontem do PSDB, onde era candidata à PMRB. E que na campanha passada estava na oposição.


Se baixar a cabeça vira orelha seca
Não se pode tirar do prefeito Marcus Alexandre o papel do grande ator da FPA no processo de escolha do seu vice. O voto mais importante da escolha tem que ser dele. A escolha do vice tem que ser um casamento perfeito, para que o prefeito não amargue uma decepção. Se não manter a posição de independência que tem mantido até agora em relação à vice nunca será respeitado e será visto como mais um orelha seca do PT.


Não pode ser pela goela abaixo
Não pode aceitar que se chegue com um nome e se coloque sua goela abaixo. O prefeito Marcus Alexandre terá que pesar ainda qual nome que aglutinará mais apoio político à sua campanha.


Lugar correto
O MPE abriu procedimento para investigar as constantes mortes de bebes na Maternidade “Bárbara Heliodora”. É o lugar correto porque foge do emocional do debate político.


Ou no lixo ou na desmoralização
O senador Renan Calheiros (PMDB) agiu com sensatez ao mandar colocar na lata do lixo a decisão escatológica do presidente interino da Câmara Federal, Valdir Maranhão (PP), que invalidava a aprovação do impeachment, com 2/3 dos votos. O lixo foi o destino certo.


Nada mais idiota
Nada mais idiota que a decisão do presidente da Câmara Federal, Valdir Maranhão (PP), de anular o ato do impeachment naquela Casa. Seria como anular um jogo vinte dias depois, porque o Juiz não marcou uma falta. Ainda bem que a “brincadeira” foi derrubada no Senado.


Menos, jacaré!
Quando era deputado federal, Fernando Melo, apareceu pelo Acre com um projeto, que na sua visão abalaria o setor energético do mundo: “produção de álcool de mandioca”. Comeram a mandioca. Não produziram um litro. E agora vem o mesmo Fernando anunciando que o Acre será o maior produtor de milho do mundo. Menos, Jacaré! Menos, Jacaré!


Concordo com o Alan Rick
Endosso a opinião jurídica do deputado federal Alan Rick (PRB) de que o deputado federal Eduardo Cunha (PMDB) não poderia ter o mandato suspenso pelo STF, mas só pelo pleno da Câmara Federal. Isso só acontece por termos um Legislativo fraco e desacreditado.


Desmoralização política no fundo poço
O ato do presidente da Câmara Federal, Valdir Maranhão (PP), anulando sem consultar a mesa diretora a votação do impeachment, baixando o ato após um jantar secreto com o PT e PCdoB, o governador maranhense Flavio Dino (PCdoB) e o ministro Eduardo Cardoso, pisando numa decisão do plenário, e sem amparo no Regimento Interno, mostra o quanto desmoralizada é a classe política.  Pode se respeitar esta Câmara Federal? O Senado derrubou a “brincadeira”. Mas isso é o de menos. O ato mostra uma bagunça generalizada, um verdadeiro bordel onde todo mundo grita e ninguém se entende. E por isso é que quando nas pesquisas se pergunta sobre a aceitação dos políticos, as respostas são as piores possíveis, coloca as figuras dos políticos como execráveis, como algo repulsivo. Com credibilidade zero e é por isso que política passou a ser sinônimo de safadeza. O que é uma pena, porque a população coloca neste cesto todos os políticos, os bons e maus. E deixa o país numa situação risível perante a comunidade mundial. Viramos uma República das Bananas.


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