“Quero fazer uma provocação do promotor Glaucio Shiroma, para uma questão que vem sendo tratada na mídia nacional e local: a corrupção na venda de produtos hospitalares. De acordo com o que foi discutido na reunião da Unale, se não houver investimentos, a saúde poderá parar em outubro. Não adiante fazer investimentos, se não houver uma fiscalização nas formas como são feitas as vendas de materiais para administrações públicas”, diz Raimundinho.
O parlamentar apresentou dois exemplos que estariam acontecendo nas licitações celebradas pelo governo do Acre. “Uma saca de gesso que custa R$ 35 ao consumidor, mas a empresa ganha licitação vendendo a R$ 170 ao Estado. Como se explica isso? Um aparelho de prótese que custa R$ 35 ao consumidor, no processo licitatório sai a R$ 480. Isso se chama jogar dinheiro da saúde fora. Não adiante colocar mais recursos se não houver uma fiscalização do MP”.
Ele sugere que o Ministério Público realize uma fiscalização rigorosa nas empresas que ganham as licitações na área de saúde. “Provoco o MP para fazer uma fiscalização nas empresas que vendem para o Estado, produtos 20 vezes mais caros do que é comercializado no mercado varejista. Isso foi apenas em dois produtos que verifiquei, imagina nos demais produtos que são comercializados pais a fora. Enquanto estiver acontecendo este absurdo, nós não vamos ter saúde de qualidade”, finaliza Raimundinho da Saúde.
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