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Eber Machado afirma governo realiza licitações sem critérios para contratar terceirizadas

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Da redação ac24horas

Um relatório com a versão dos Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação do Estado do Acre (SEAC) sobre o suposto calote que algumas empresas terceirizadas que prestam serviços para o governo do Acre estariam aplicando e seu funcionários foi apresentado na manhã desta terça-feira (27) na Aleac. O deputado Eber Machado fez a leitura do documento e solicitou uma audiência entre os representantes das empresas terceirizadas e os deputados estaduais.


Segundo Machado, os empresários querem apresentar uma prestação de contas do atraso no pagamento de seus funcionários. “Ontem, através da comissão de Legislação Participativa, recebi um documento da SEAC. Um relatório que mostra realidade das empresas terceirizadas. Os empresários reclamam que estão sendo massacradas por pessoas e órgãos de comunicação que não conhecem a realidade das empresas que empregam mais de 15 mil em todo Acre”.


Os empresários reclamam que estão sendo vítimas da recessão, do que eles classificam como a crise que tomou conta do Estado. “O governo vem fazendo cortes nos orçamentos que também atingem as terceirizadas. Os donos de empresas justificam os atraso informando que não é fácil arcar com as verbas trabalhistas quando não há recebimento em dos contratos de prestação de serviço com a administração estadual”, destaca Eber Machado.


O parlamentar alerta que os contrato das terceirizadas com a administração petista não passam por repactuação desde 2010. “Nestas empresas não há capital de giro para segurar os gastos por longos períodos sem receber os valores contratados com o governo. Os pedidos de repactuação estão sendo negados sob o argumento de não haver recursos, obrigando as empresas optarem entre o pagamento dos empregados e direitos trabalhistas”.


O atraso no pagamento das verbas trabalhistas estaria inviabilizando o funcionamento de diversas empresas terceirizadas. “A inadimplência dedtas empresas com o recolhimento dos direitos dos trabalhadores vem acarretando uma série de prejuízos para estas empresas que não têm o acesso a certidões. No final do documento, eles dizem: socorro, precisamos de ajuda, somos massacrados todos os dias e não recebemos ajuda de ninguém”.


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