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Mãe diz que filha perdeu todos os movimentos após cirurgia realizada no PS de Rio Branco

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Sarah_01Desesperada, a dona de casa Alzenir Gomes da Silva, de 44 anos, que reside no Conjunto Lélia Alcântara, na rua Flamengo, 394, no bairro Calafate, usou as redes sociais para fazer uma apelo pela saúde de sua filha, Sarah Madalena Gomes De Lima, de 27 anos, uma portadora de necessidades especiais que teve o estado de saúde agravado após um cirurgia realizada no Pronto Socorro de Rio Branco.


xSegundo Alzenir Gomes, sua filha sofreu uma aqueda e quebrou um braço. No dia 17 de junho, ela teria passado por uma cirurgia ortopédica no Pronto Socorro, tendo alta médica no dia 21 no mesmo mês.  Após o procedimento, Sarah Madalena, teria perdido todos os movimentos do corpo, “não anda, não come com a própria mão e quase não está falando”, denuncia Alzenir Gomes.


Ela informa que retornou ao médico, mas o profissional alegou que o procedimento foi apenas ortopédico. Após muita insistência da mãe, o médico pediu que ela procurasse um neurologista, já que a paciente pode ter sofrido pressão na cabeça, um acidente vascular cerebral (AVC). Alzenir Gomes destaca que questionou o monitoramento de sua filha durante o procedimento.


Sem recursos para procurar atendimento particular para sua filha, Alzenir Gomes, resolveu fazer um vídeo para denunciar a questão nas redes sociais. Ela faz um apelo para conseguir uma ressonância magnética para descobrir um diagnóstico do que realmente aconteceu com Sarah Madalena, durante a cirurgia realizada no maior hospital do Estado do Acre.

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O OUTRO LADO
Ao procurar a direção do Huerb, o ac24horas foi informado que Sarah foi foi admitida no dia 17/06/15, com histórico de queda da própria altura e fratura de braço direito. Segundo a direção, ela foi submetida a um procedimento cirúrgico, sem intercorrências, recebendo alta no dia 19/06/2015. Porém, no dia 03/07, foi readmitida com queixa de diminuição de força muscular nos membros inferiores. Foi solicitada tomografia computadorizada de crânio e avaliação pelo serviço de neurologia.


“O neurologista identificou um quadro de paraparesia (diminuição de força muscular em membros inferiores), e tomografia computadorizada de crânio sem alterações significativas que justificassem o quadro clínico. O mesmo solicitou ressonância de crânio e de coluna cervical para investigação ambulatorial da causa da paraparesia, e não correlaciona os fatos com o procedimento cirúrgico. A ressonância já está agendada e a mesma será reavaliada pelo neurologista após o resultado dos exames”, destaca Giovanni Casseb, Gerente de Assistência à Saúde do Huerb.


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