O presidente da entidade, Jusciner Araújo, admite o momento de crise que atravessa o país, mas disse que os trabalhadores, sobretudo os que executam os serviços essenciais, não paguem a conta sozinhos. “Neste momento está sendo aprovado um ajuste fiscal no Congresso. O custo de vida e a inflação estão corroendo os nossos salários”, declarou ele, anunciando para a próxima semana o encontro com a equipe de governo.
Mesmo com algumas conquistas nos últimos anos, com destaque para a inclusão do risco de vida, os bombeiros querem as perdas salariais retroativas. “O risco de vida foi apenas a correção de uma injustiça. Precisamos da ampliação do quadro de vagas para as promoções fluírem e, destacamos, que a nossa tabela teria um impacto de menos de R$ 40 mi na folha de pagamento”, explicou o tesoureiro Abraão Púpio.
De acordo com a lei de fixação de efetivo de militares, o Corpo de Bombeiros precisaria ampliar o seu quadro para 1.700 servidores. Hoje, todo o efetivo estadual contabiliza um pouco mais de 600.
Há 602.671 jovens aprendizes contratados no Brasil, segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego…
Empresas do setor siderúrgico pretendem investir R$ 100,2 bilhões no Brasil até 2028. O valor…
William Bonner ficou visivelmente emocionado com uma reportagem de Bette Lucchese sobre uma família que…
Brasiléia, município localizado no Acre, tem se destacado pela sua adesão ao programa "Criança Alfabetizada",…
Uma grande conquista para a indústria acreana. É o que representa o decreto assinado na…
O governo do Estado do Acre celebrou na tarde desta segunda-feira, 20, a promoção de…