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O navio e os ratos

Ao ver ontem na tribuna a deputada Eliane Sinhazique (PMDB) defender que o seu partido deveria entregar os ministérios e romper com o governo Dilma, o líder do PT na Assembléia Legislativa, deputado Lourival Marques, foi irônico e duro ao comentar a fala da parlamentar: “diz o ditado que, quando o navio está afundando, os primeiros a abandoná-lo são os ratos”.


Não há outra interpretação a ser dada
O deputado Lourival Marques (PT) claro, duro e direto na sua afirmação: comparou os políticos do PMDB a ratos. Não há outra interpretação a ser dada para sua declaração ontem na Aleac.


Não vai largar as tetas
Entrando na discussão. A vontade da Eliane não vai prevalecer. Não há nada mais fisiológico na política que o PMDB, que jamais vai largar as tetas dos seis ministérios do governo do PT.


Comendo no chocho
O PMDB não pode se dissociar do desastre que está sendo este início do segundo mandato de Dilma, porque come no mesmo cocho, tem o vice-presidente Michel Temmer e seis ministros.


Cid Gomes foi perfeito
O ex-ministro Cid Gomes foi perfeito no seu depoimento esta semana na Câmara Federal, ao se referir ao PMDB: “querem ser oposição, larguem o osso do governo federal”.


Dia de ironias
Ontem não foi o dia da Eliane. O deputado Daniel Zen (PT), pontuou que, enquanto ela estava em Brasília pedindo melhorias na pista do Jordão, o DERACRE já tinha feito a recuperação.


Competência estadual
A competência para cuidar do aeroporto do Jordão não é federal, mas estadual.


Diferença grande
O problema enfrentado pela deputada Eliane Sinhazique (PMDB) é que, ao contrário do que ocorria na Câmara Municipal, onde nadava de braçada, na Aleac recebe forte contraponto.


Bom para a democracia
Mas este tipo de debate é bom para a democracia, Parlamento sem debate não difere de um armazém de secos e molhados. Quem é oposição critica; quem não é: que defenda o governo.


Emenda meritória
O deputado Raimundinho da Saúde (PTN) fez ontem uma defesa meritória: que além dos taxistas e moto-taxistas, os deficientes físicos também sejam isentados de pagar o IPVA.


Como ser contra?
Um taxista e um moto-taxista que não têm deficiência alguma é beneficiado, e por qual motivo um cadeirante ou outro tipo de deficiente que tenha carro, não possa ser isentado do IPVA?.


Uma correção
Corrijo um equívoco da coluna: o deputado Nicolau Junior é do PP e não do PSD.


Mudar para o pior?
O deputado Jairo Carvalho (PSD) disse que as Faculdades da Bolívia são melhores que a da UFAC. É esta maravilha? Por que então defende o “internato” dos alunos brasileiros que estudam Medicina na Bolívia, no Acre? Quer mudar para o pior? Está incoerente o seu discurso.


Inferno astral
Com 62% de rejeição popular, a presidente Dilma vive o pior inferno astral de todos os presidentes brasileiros até hoje. Tem apenas 13% de popularidade. Paga o preço da empáfia.


Quebra o discurso
A última pesquisa do DATA-FOLHA quebrou o discurso de que as manifestações são de pessoas da elite. 66% entre os que ganham entre 1 e 2 salários mínimos desaprovam o governo Dilma, apontou a pesquisa.


Será um lima
Quem vai indicar o candidato da FPA a prefeito de Mâncio Lima é o grupo do deputado Jonas Lima (PT). Um dos nomes em discussão é o do ex-deputado federal Taumaturgo Lima (PT).


Não tem o mesmo empenho
Nas entrevistas em Rio Branco o senador Jorge Viana (PT) tem sido um entusiasta na defesa da Reforma Política, mas quando chega, em Brasília, esquece tudo, não alia a retórica à prática.


Ninguém me ama, ninguém me quer….
Falando em Sena, o ex -prefeito Nilson Areal, que foi por anos o todo poderoso da política do município, hoje está ao ostracismo, naquela da canção: ninguém me ama/ ninguém me quer…


Continua decisivo
Mesmo nos ostracismo político, Nilson Areal é carta decisiva para uma vitória da FPA em Sena Madureira, na eleição para prefeito do município no próximo ano. Com ele fora, a FPA perde.


Candidata sonhada pelo PT
Sobre a Marfisa Petecão (PSD) ser candidata a prefeita de Senador Guiomard, um dirigente do PT me ligou ontem, exultante: “tomara que dê certo, ela é a candidata que o PT pediu a Deus”.


Marola em poça de água
O deputado Ghelen Diniz (PP) quer fazer marola em poça de água, sabe que cargo de confiança em qualquer governo é de natureza política, assim como são os cargos do seu gabinete.


Fazer o que?
É o tipo do pedido de informação inútil, querer saber quem são os ocupantes de cargos de confiança do governo. Basta ir no Diário Oficial, onde todas as nomeações foram publicadas. Não tem segredo nenhum. Quando não se tem um assunto relevante melhor não ocupar a tribuna.


Tudo tem a primeira vez
A primeira vez que vi alguém criticar o governador Tião Viana entregar casas na Cidade do Povo às famílias vítimas da enchente do rio Acre foi o deputado federal Werles Rocha (PSDB).


Não colide com o português
O deputado Jenilson Lopes (PCdoB) é dos novatos quem tem um dos discursos mais centrados na Assembléia Legislativa. Pontua o tema que aborda com calma, deixou aquele floreio inicial (ressaltado na coluna), enfim, está no caminho certo. Só em não brigar com o português já é uma grande vantagem para quem começou agora na política.


Intervenções mais consistentes
O deputado federal Werles Rocha (PSDB) já fez intervenções políticas mais consistentes. Não interessa a data de entrega das casas, interessa que, elas foram entregues ás famílias necessitadas, isso sim é mais importante que qualquer discussão. O restante é enxugar gelo.


Os dois para balsa
Ainda continua a troca de farpas entre a ex-deputada federal Antonia Lúcia (PSC) e o senador Sérgio Petecão (PSD). Os dois passaram a campanha brigando e tiveram como resultado prático, a Antonia Lúcia e a Marfisa Petecão (esposa do senador Sérgio Petecão) embarcarem na balsa para Manacapuru.


Vamos esperar 2018
O ex-deputado Jamil Asfury foi um dos que mais condenou os secretários de Estado serem candidatos a deputado estadual permanecendo no cargo. Como secretário de Habitação, vamos aguardar para ver se em 2018, quando for novamente candidato a deputado, disputará um novo mandato fora do cargo.


Sem argumentos sólidos
Não vi um argumento consistente dos que fizeram uma bagunça na sessão da Câmara Municipal de Rio Branco, para tentar impedir que um projeto do prefeito Marcus Alexandre, que isenta do ISS as empresas de transporte coletivo fosse aprovado. Teriam razão se fosse gracioso, não houvesse uma contrapartida social. Mas a isenção é para continuar bancando que os estudantes continuem a pagar 1 real no preço das passagens. Ser contra é ilógico.


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