Leio que o senador Gladson Cameli (PP) “liberou” junto ao Ministério da Integração mil casas populares. Deveria medir o que fala. Isso foi pauta documentada no encontro Jorge Viana e Dilma. E ministro não libera coisa alguma, quem diz o que será ou não liberado é a presidente Dilma, e pelo que consta não existe registro de nenhum encontro dele com a presidente. Está igual a aquela liberação de verbas para a PMRB divulgada na campanha, que nunca aconteceu.
Uma bela varrida
A atual legislatura da Câmara Municipal de Rio Branco ou não teve visibilidade na divulgação dos trabalhos dos vereadores ou a produção foi pífia. O certo é que esta lacuna pode redundar numa renovação recorde na eleição do próximo ano, porque pouco se sabe das leis aprovadas naquela Casa, além da criação do “Dia do Fusca”. Remember o que ocorreu na Assembléia Legislativa.
Um ano
A Câmara Municipal tem um ano para projetar os trabalhos dos vereadores, sem o que terminarão os mandatos como ilustres desconhecidos.
Fim da farra
O Senado acabou com a farra de facilidades para a criação de pequenos partidos, montados apenas para servir de balcão de negócios, sem nenhuma ideologia, uma bela de uma patifaria.
Cláusula de barreira
Falta impor a cláusula de barreiras, que reduzirá o número de partidos nanicos; e também do fim das coligações proporcionais, imoralidade forjada ainda no tempo da ditadura militar.
Sem outra utilidade
No Acre a utilidade dos paridos nanicos é para conseguir benefícios no governo com cargos para os seus dirigentes e nada mais do que isso. A ideologia, a independência, que vá às favas.
Golpe manjado
Alguns deputados começam a entupir as sessões legislativas com Indicações, como se isso fosse algo importante, tão somente para aparecem na estatística anual como produtivos.
Coisa de Boboca
E no final de cada ano ficam jactando-se que fizeram centenas de Indicações, só que se partir para a prática se verá que nenhuma delas teve acolhida e se transformou em obras.
Muito cuidado
A equipe de comunicação do governo deve ter muito cuidado na divulgação de valores de verbas prometidas pelo governo federal. Uma coisa é a liberação é a outra é a promessa.
Falsa impressão
Quando se diz que o governo federal está destinando 30 milhões de reais para o Acre passa a falsa impressão que o dinheiro está na conta do governo e jamais estará num curto prazo.
Não existe remendo
Em Brasiléia não existe remendo. A única medida é o governo fazer um projeto em menor porte aos moldes da Cidade do Povo, e tirar os moradores e as instituições da área urbana.
Não será fácil
É uma empreitada difícil. Em Boca do Acre, o governo amazonense tentou o mesmo caminho é o máximo que conseguiu foi tirar as repartições das áreas alagadiças, o povo não mudou.
Só especulações
Até o momento só especulações sobre que políticos estão na lista dos investigados no Lava-Jato, somente vai se conhecer os nomes após a liberação do segredo de justiça pelo STF.
Esporte da Leila
Quem esteve em Brasiléia conta que o esporte atual da deputada Leila Galvão (PT) é nas visitas aos alagados, falar mal do prefeito Everaldo Gomes. O tempo não é de politicagem, Leila!.
Qualquer um ganha
Até entre os petistas mais radicais está sedimentado que, a administração do prefeito do Bujari, Tonheiro (PT), é tão fraca que, se a eleição fosse hoje perderia para um poste da oposição.
Virou unanimidade
A atuação do líder do governo na Aleac, Daniel Zen (PT), é vista até pela oposição como uma das gratas surpresas desta legislatura, a ponto de estar acima dos demais deputados da FPA.
Bola ou burica
Se o prefeito Marcus Alexandre tiver aportes de recursos do governo federal suficientes para o pós-alagação, ele ficará por cima por ser um gestor ativo, se não tiver se afunda politicamente.
Galo governador
Acabou o seu encanto do início de mandato, onde estar cedo nos bairros rendia popularidade política. O Povo quer resultados. Se acordar cedo fosse o mote, o galo seria o prefeito.
Não compram um picolé
Se antes da alagação os secretários estaduais não tinham poder para comprar uma banana sem autorização do “conselho gestor”, agora não têm autonomia de comprar um picolé.
Sumiu do mapa
O ex-deputado Jamil Asfury está sem nenhuma visibilidade política como secretário da Habitação, bem diferente de quando ocupava o parlamento. É o preço caro da derrota.
Em termos!
Secretário em termos, o ex-deputado Jamil Asfury nem nomeado foi, o que mostra sua falta de prestígio político. Jamil, na política você só vale pelo mal que pode causar, jamais pelo bem.
Declaração de amor
Como não conseguiu audiência com a presidente Dilma, o senador Gladson Cameli (PP) usou como ponte o ministro Ochi, da Integração, para lhe dizer que pode contar com ele no Senado.
Os três mosqueteiros
Com a declaração do Gladson de amor à presidente, está feito no Senado o grupo dos Três Mosqueteiros da Dilma, formado por Jorge Viana (PT), Sérgio Petecão (PSD) e Gladson Cameli (PP).
O cômico
O cômico da história é que no Acre, os senadores Gladson Cameli (PP) e Sérgio Petecão (PSD) se declaram e posam de oposição ao PT. Teriam que ser oposição também em Brasília.
Nem foi mordido
O prefeito Marcus Alexandre não foi hostilizado, mordido e nem beliscado pelos moradores da 10 de Junho que estão alagados, ao contrário, foi muito bem recebido e com carinho de todos.
Política de lado
Deixando a política de lado, o prefeito Marcus Alexandre está sendo um gigante nesta alagação. Pode ter até alguma falha pontual, são muitos bairros alagados, mas está ativo.
É uma temeridade
Todo mundo sabe que no Acre está em fase de apuração no MPF, um derrame de carteiras frias de pescadores trocadas por votos, estender o defeso poderia beneficiar pilantras.
Visto com cuidado
Por isso deve ser vista com muito cuidado a proposta do deputado federal Flaviano Melo (PMDB) de se estender o período de defeso para os pescadores acreanos devido a alagação.
Alguns imbecis ainda criticam
Todo mundo acompanha o drama de milhares de famílias com a alagação do rio Acre. Todos assistem ao esforço do Governo e da PMRB. Ainda assim alguns imbecis teimam em politizar uma questão humanitária. Ninguém é obrigado a gostar do governador e nem do prefeito, mas deixem isso para a eleição, votem contra, mas este não é momento oportuno para ficar se derramando bílis e ódio.
Ser secretário não significa nada
Alguns secretários e secretárias (salvam-se poucos da mediocridade) do governo e da prefeitura acham que estão com o rei na barriga por estarem ocupando estes cargos, nos quais se costuma dormir neles e acabar sem eles. As suas palavras são um risco na água. Primeiro que estão nos cargos de favor do prefeito ou do governador, não foram eleitos para ocupá-los, e por isso não têm o direito de se acharem inacessíveis, ranhetas e nem reis ou rainhas. Quem estufa o peito por estar secretário é um pobre ou uma pobre coitada. Mudam os governos e amanhã estarão no olho da rua. A humildade cabe em qualquer lugar. A arrogância é a marca dos medíocres.
O que fez o PMDB?
O PMDB tem deputados federais, deputados estaduais, o vice-presidente da República, é o que estes senhores já fizeram para ajudar na reconstrução de Brasiléia, governada pelo PMDB e arrasada pelas águas do rio Acre? Ficarem apenas nas declarações e nada é a mesma coisa.
Não cumprir acordos
Não existe nada mais nefasto em política do que não se cumprir os compromissos assumidos. Não conheço nenhum político adepto desta prática que tenha tido um final feliz. Sempre acaba desmoralizado e sem credibilidade. Bons os tempos que um fio de bigode valia uma palavra!.
Mentir nõ vale, viu Senador Gladson
Leio que o senador Gladson Cameli (PP) “liberou” junto ao Ministério da Integração mil casas populares. Deveria medir o que fala. Isso foi pauta documentada no encontro Jorge Viana e Dilma. E ministro não libera coisa alguma, quem diz o que será ou não liberado é a presidente Dilma, e pelo que consta não existe registro de nenhum encontro dele com a presidente. Está igual a aquela liberação de verbas para a PMRB divulgada na campanha, que nunca aconteceu.