O corpo de jurados da 1ª Vara do Tribunal do Juri de Porto Velho, entendeu que apenas um dos três acusados pelas mortes na “chacina do presídio urso branco”, ocorrida em 2004, julgados ontem, teve participação nas mortes, e acabou por absolver os outros dois.
Erisson Pereira Barros, que admitiu ter assassinado um colega de cela durante a rebelião, foi condenado a uma pena de quatorze anos em regime fechado. Segundo o acusado, a não estava relacionada á chacina. Ele disse em depoimento que aproveitou o movimento dentro da cadeia para tirar a vida de um grade desafeto.
Os outros dois acusados, Cícero de Almeida e Hércules Ferreira, foram inocentados por ausência de provas. O MP manteve a denúncia contra os três acusados, mas a tese da defesa que de não havia consistência na acusação apresentada, foi acatada pelos jurados.
Nesta quarta-feira, outros dois acusados pelos mesmos crimes sentam no banco do réus.
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