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Comeram, beberam e não votaram no Edvaldo Sousa

O deputado Edvaldo Sousa (PSDC) passou a campanha pregando nos bairros: “meu amigo, se vierem comprar seu voto por cem reais, pegue o dinheiro, compre uma costela gorda, asse e complete com uma garrafa de buchudiha e vote em mim”. Como Edvaldo perdeu a eleição, os eleitores lhe atenderam pela metade: pegaram a grana, assaram a carne, beberam a cachaça e não votaram nele. Na próxima eleição, Edvaldo, se quiser ganhar tem de mudar o discurso.


A foice comeu
A deputada federal Antonia Lúcia (PSC) não digeriu a sua derrota nas urnas. A foice comeu na Boas Novas, rádio de sua propriedade, onde ela tirou do ar todos os programas dos Pastores evangélicos, os que eram por cessão e os que tinham horário comprado. Antonia se sentiu “traída” na eleição pelos “irmãos evangélicos”, que agora terão que ir orar em outra freguesia.


Escapou fedendo
O deputado Eber Machado (PSDC), mesmo com a expressiva votação conseguida, quase fica fora da Assembléia Legislativa, pela baixa legenda somada pelos outros candidatos do partido.


Quase foi decepado
Já o deputado federal Flaviano Melo (PMDB), que sempre faz uma campanha ética, quase foi decepado pelos grandes esquemas de compra de votos dos candidatos à federal da oposição.


Engajados na campanha
Conversei ontem com os deputados Jonas Lima (PT) e Manoel Moraes (PSB) sobre o segundo turno e foram afinados nos comentários: “vamos cair de cabeça na campanha do Tião Viana”.


Uma limpa
Após o segundo turno o PCdoB deverá reunir e expulsar dos seus quadros todos os que não apoiaram cem por cento os candidatos comunistas na última campanha, no que estão certos.


Coerente com o programa
O candidato ao governo do PSOL, Antonio Rocha, foi bem coerente com o seu programa apresentado na campanha: não apoiará nem Tião Viana (PT) e nem Márcio Bittar (PSDB).


Linha reta
Emissários da oposição deram com a cara na porta ao tentarem convencer o vereador Raimundo Vaz (PRP) para apoiar o Márcio Bittar (PSDB). Ouviu tudo e respondeu: vou apoiar o Tião Viana.


Campanha na rua
A estratégia foi montada pelo segundo turno pelo prefeito Marcus Alexandre, que já está com reuniões programadas nos bairros e na área rural numa campanha redobrada pelo Tião Viana.


“Muito abatido”
Conversei ontem com um assessor do Tião Bocalon (DEM) sobre como digeriu a derrota. Resposta: “muito abatido, a gente estava certo que ele é que iria para o segundo turno”.


Esse foi o problema
Eleição se perde e se ganha. O problema para o Tião Bocalon (DEM não foi nem a derrota, mas ter saído da eleição com uma votação pífia, algo que jamais esteve dentro dos seus planos.


Pedra cantada
Coloquei por diversas vezes aqui no blog que a chapa de candidatos a deputado federal da coligação DEM-PMN-PV era furreca e não elegeria ninguém. Nem chegou perto de eleger.


Grande surpresa
O deputado eleito Dr. Jenilson (PCdoB) foi uma surpresa da eleição. A lógica era que a aliança PCdoB-PTB elegeria o deputado Eduardo Farias (PCdoB) ou o deputado Chico Viga (PTB).


Nem nas contas do PT
Outra que não estava nem nas contas internas do PT era a deputada estadual eleita Leila Galvão (PT). Apostavam que quem se elegeria no seu lugar era o ex-secretário José Reis (PT).


Não estava previsto
Jamais esperavam que quase chegasse aos quatro mil votos no colégio eleitoral de Brasiléia e muito menos que tivesse em Xapuri, oitocentos votos, chegando na soma a 6 mil votos.


Campeão dos nanicos
Josa da Farmácia (PTN) não foi surpresa, no Juruá a sua eleição a deputado estadual com uma boa votação era tida como certa e que foi registrado aqui na coluna várias vezes.


Fracasso contundente
O Capeta (PMDB), candidato apoiado pelo ex-prefeito Aldemir Lopes a deputado estadual foi um fracasso de votos, em Brasiléia. Aldemir foi outro que saiu bem pequeno desta eleição.


Votação fiel
Quem tem uma votação fiel é o deputado Chagas Romão (PMDB), que dentro das limitações é um parlamentar atuante. O Chaguinha vai agora para o seu sexto mandato na Aleac.


Esquema furado
O deputado Gilberto Diniz (PTdoB) não tem base política, sempre se elegeu em esquemas montados para funcionar na última semana que antecede a eleição, mas, desta vez furou.


Outra que decepcionou
Outra decepção foi a deputada Toinha Vieira (PSDB), com uma votação abaixo do esperado em Sena Madureira. Sua chance acabou ao lançar o marido Zé Vieira (PSDB) a deputado federal.


Sabe onde dorme a coruja
O deputado federal Sibá Machado (PT) garantiu a vaga com uma campanha bem organizada, colocou na rua no momento certo, sabe onde a coruja dorme e que hora ela acorda.


Nem se aproximou
O candidato a deputado estadual do prefeito de Sena Madureira, Mano Rufino, o Pitel Brito (PRP), nem chegou perto de ganhar a eleição. Os votos do município foram pulverizados.


Alianças de peso
O governador Tião Viana tem amarrado alianças com candidatos bem votados pela oposição. É o que sempre se diz: num segundo turno, os ventos sempre sopram para quem está no poder.


Análise coerente
O deputado Chagas Romão (PMDB), com uma sabedoria de seis mandatos, comentou ontem sobre o segundo turno: “o Márcio Bittar pode até ganhar, mas é muito difícil de ocorrer”.


As opiniões expressadas em Colunas e Blogs não refletem necessariamente a opinião do Jornal. Todo conteúdo é de inteira responsabilidade de seus autores. Para falar com Luís Carlos Moreira Jorge use o e-mail [email protected]


 


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