“A atuação democrática de Tião Viana deve ser reconhecida”, diz Jamyl Asfury

O segundo vice-presidente da Assembleia Legislativa, deputado Jamyl Asfury (PEN) disse na sessão desta terça-feira, 15, que a oposição do Acre precisa reconhecer a “postura democrática” do governador Tião Viana (PT). Segundo o parlamentar, o governador tem sido parceiro dos prefeitos acreanos desempenhando um papel importante nos municípios do Estado.
“A postura democrática do governador Tião Viana deve ser reconhecida por todos nós, a atuação do nosso governador nos municípios acreanos é de impressionar qualquer pessoa. Visitei ontem a prefeitura de Porto Acre a apesar das dificuldades o prefeito daquela cidade está muito satisfeito com o apoio que tem recebido de Tião Viana, obras estão sendo realizadas naquele local através da parceria do governador e isso deve ser reconhecido”, disse.
O parlamentar destacou ainda o esforço que o governador Tião Viana tem feito diante da crise que o estado enfrenta por conta da cheia do rio Madeira. “A verdade é que se não fosse o esforço e dedicação total do nosso governo nós estaríamos passando necessidade e isso só não chegou a acontecer por causa da credibilidade que Tião tem na política. Nosso governador foi além de suas fronteiras para garantir o abastecimento do estado ele está governando parte de Rondônia para que a população acreana não fique desamparada”, ressaltou.
-
Destaque 2
No Acre, homossexual diz que foi agredido pela própria família
-
A LEI DO CÃO
Bandidos fazem cerca de 30 pessoas reféns, roubam e matam pastor na Transacreana
-
Cotidiano
Família afirma que gay bateu primeiro na cunhada ao acordar a noite em busca de almoço
-
PROCESSO SELETIVO
Semsa divulga edital para contratação de profissionais de ensino médio e fundamental
-
VÃO GASTAR MUITO
Abandonado, nova sede do MPAC será no antigo Resort Hotel
-
Destaque 6
Áudio revela que concurso no Acre é de “cartas marcadas”
-
TRAGÉDIA EM FAMÍLIA
Jovem de 18 anos mata pai após discussão sobre corte de cabelo
-
SERÁ QUE PAGOU?
Venda de bens do Gonçalves foi suficiente para pagar funcionários