Os Bancos do Brasil, da Amazônia e a Caixa Econômica Federal se colocaram a disposição dos empresários, comerciantes e agricultores de Rio Branco e Brasileia, na disponibilização de linhas de crédito para capital de giro e investimentos. A garantia foi dada na noite quinta-feira (10), durante encontro na sede da Associação Comercial do Acre que durou mais de 3 horas.
O Superintendente do Banco do Brasil no Acre, Ingo Kobarg, disse que junto ao BNDES e a Casa Civil do governo federal, o plano de ação do Banco do Brasil conseguiu aprovação da prorrogação da linha de crédito conhecida como PER Brasil para os municípios de Rio Branco e Brasileia. O teto é de R$ 500 mil por tomador.
Ainda segundo o superintendente do BB, para quem tem faturamento até R$ 100 mil o prazo é de 120 meses de pagamento, incluído 24 meses de carência. Acima de R$ 100 mil, o prazo é de 60 meses, incluído 24 meses de carência. As taxas de juros que antes eram fixas serão de 4.6 ao ano podendo chegar a 5.6, mais correção pela TJLP, “abaixo da taxa selic e sem IOF”, garantiu Kobarg.
A Superintendente da Caixa Econômica Federal no Acre, Maria Claudia, frisou que o conjunto de medidas que o banco trouxe a partir do momento em que foi decretado situação de emergência, “atende ao estado do Acre, com exceção do PER Brasil que hoje está autorizado a prorrogação para a capital”.
Na linha de capital de giro, a Caixa Econômica Federal apresenta o aporte de R$ 30 milhões para incentivar as micros e pequenas empresas com taxas de juros de 0,83 ao mês, com prazo de 24 meses, podendo emprestar até R$ 50 mil por CNPJ. Para empresas com faturamento superior de R$ 15 milhões o banco estuda caso a caso, mas oferece um portfólio extenso de capital de crédito. No setor de investimento a Caixa oferece carência estendida através de duas operações.
O Superintendente do Banco da Amazônia, José Roberto, destacou os incentivos do banco para a agricultura familiar. A instituição tem 50% dos recursos locados para a atividade rural, um setor que o gerente afirma que não deve ser esquecido.
“Dentro da agricultura familiar temos um decreto reconhecido pelo Ministério da Integração Nacional e a Defesa Civil. Cerca de 300 famílias tiveram perdas totais. A gente trabalha para buscar soluções com novas linhas de crédito e refinanciamentos”, disse Roberto.
Ainda de acordo o superintendente, devido o nível de atendimento um pouco maior exigido para o setor, as parcelas de empréstimos de 2014 foram prorrogadas para o final do ano.
A reunião foi coordenada pelo presidente da Associação Comercial do Acre, Jurilande Aragão, que tem se dedicado única e exclusivamente a encontrar soluções para os problemas surgidos devido a crise causada pela cheia do rio Madeira.
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