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Quinta coluna?

O candidato ao governo, Tião Bocalom (DEM), insinua o seu adversário Márcio Bittar (PSDB) de ser quinta coluna na oposição, por ter um “acordo secreto” com o senador Jorge Viana (PT), para ser candidato ao governo em 2014, “amaciar” na campanha para o PT ganhar e em troca ser apoiado para ser Conselheiro do Tribunal de Contas, numa das vagas a ser aberta no TCE.


Acusação grave
É uma acusação política grave, por um motivo simples: não parte de ninguém do PT, mas, de uma das maiores lideranças da oposição, o candidato ao governo, Tião Bocalom (DEM).


Carta pública
É uma das muitas denúncias contidas na carta escrita por Bocalom e lida na sede do PSDB, quando deixou o partido. A carta, eu soube ontem, será usada no horário eleitoral pelo DEM.


 Não pediu segredo
Tião Bocalom não pediu segredo da denúncia ou não teria escrito a carta, lida na presença do diretório do PSDB e enviada a vereadores e prefeitos tucanos, quando da sua saída do PSDB.


Prefeito tucano
E foi através de um prefeito tucano amigo que a “carta” me chegou ontem às mãos.


Carta dura
É uma carta dura. Nela acusa Márcio Bittar (PSDB) de “mentir” quando disse que abiu para ele ser candidato ao governo em 2011: “nem o Márcio e nem o Petecão quiseram enfrentar o PT”.


Amizade estranha
Tião Bocalom considera estranha a amizade de Márcio Bittar (PSDB) e o senador Jorge Viana (PT), a quem Márcio costuma sempre nos programas de televisão, a elogiar o seu governo.


Jacaré e cobra grande
Publiquei alguns pontos da longa carta para mostrar que não há hipótese de uma aliança entre Márcio Bittar (PSDB) e Tião Bocalom (DEM), não são mais adversários, mas inimigos políticos.


Mesmo espaço
O deputado federal Márcio Bittar (PSDB) tem o espaço do blog para rebater as acusações. O blog  apenas fez jornalismo, ao divulgar a polêmica carta política e que terá desdobramentos.


Problema de ambos
Não entro no mérito e nem endosso as acusações, mas, por serem pesadas, envolvendo suposta negociata política secreta, que mexe com o tabuleiro da sucessão, resolvi publicar.


Chumbo grosso
O material é uma mostra de como se darão as relações entre os candidatos da oposição ao governo, Márcio Bittar (DPSDB) e Tião Bocalom (DEM), de confronto bem aberto e duro.


Não foi de graça
E não foi de graça que o principal assessor de Tião Bocalom (DEM), o ex-prefeito Normando Sales, começou ontem pela TV-RIO BRANCO uma série de entrevistas engrossando o caldo.


Nome na pauta
Na conversa do senador  Petecão e o grupo de Márcio Bittar para se aliarem, ficou certo que, se Petecão não disputar o governo indicará o suplente na chapa de Gladson Cameli ao Senado.


Marfisa petecão
O nome indicado foi o da esposa do senador Sérgio Petecão, Marfisa Petecão (PSD), que seria uma maneira de atrair os votos femininos para a candidatura de Gladson Cameli a senador.


Candidatura mantida
O médico Carlos Beirute (PRP) me disse ontem que sua candidatura ao Senado continua posta e com o aval da direção nacional do PRP, com quem esteve em São Paulo, semana passada.


 Década de 20
As mulheres elogiadas nos discursos de ontem dos deputados, foram as da década de 20, de forno, pia e fogão e ferro. Senhores deputados, a mulher de hoje vive a era da cibernética.


Chuva de telefonemas
Aliados próximos do senador Sérgio Petecão (PSD) ligaram para o candidato Tião Bocalom (DEM) para dizer que o Petecão levou o partido, mas não levou os membros do partido.


Não tem jogo
Numa roda de deputados, ontem, na Aleac, a conversa era sobre a candidata ao Senado do PCdoB. E a conversa foi um mantra: “se ela não vier conversar conosco, não tem jogo”.


Sérias dificuldades
Se a candidata a senadora do PCdoB não for de deputado a deputado conversando isoladamente, fique certa que receberá apoio apenas de fachada, sem trabalho na campanha.


É assim que joga
Os dirigentes do PCdoB são todos escolados e sabem que é assim que o jogo é jogado.


Fazer número
Candidatos a deputado federal como Iderley (PR) e Luiz Anute (SOLIDARIEDADE) fiquem certos que, se forem para a chapa do PSDB-PMDB é só para fazer número para os seus medalhões.


Fora do ar
Daremos uma pausa no blog por alguns dias para uma boa relaxada, afinal, ninguém é de ferro.


Praticamente certo
Está praticamente certo o reingresso do PV na FPA, as conversas avançaram neste sentido.


É da política
Este movimento das pedras é da política, ainda ontem Sérgio Petecão (PSD) não estava aliado ao Tião Bocalom (DEM) e hoje está no colo do Márcio Bittar (PSDB)?


Abraço de tamanduá
Na recente “Festa de carnaval” da terceira idade, em Sena Madureira, o ex-prefeito Nilson Areal chegou todo serelepe na folia, abraçou o prefeito Mano Rufino, sua esposa, e depois foi de mesa em mesa das boas velhinhas e velhinhos, detonando: “que carnaval mais chifrin! Carnaval quentura era o que eu promovia”. Esse Nilson Areal tem  uma língua mais afiada do que navalha. O fato era contado ontem pelo deputado Gilberto Diniz (PTdoB), na Aleac.


 


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