A família do ex-presidiário Gildemar da Silva Lima, o Aladim, supostamente sequestrado e assassinado por policiais militares, no mês de julho deste ano, denunciou durante audiência pública da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, suposta manobra para inocentar os 11 acusados.
Acompanhadas do presidente do Movimento dos Direitos Humanos do Acre, Jocivan Santos, a mãe e a esposa de Aladim denunciam que estariam havendo articulações para retirar as acusações contra os policiais militares presos. Elas cobram uma intervenção da CDH, para garantir a punição dos acusados.
Os familiares querem ainda uma indenização por conta do possível assassinato de Gildemar Lima. A mãe do ex-presidiário, Raimunda Silva pediu ajuda jurídica para entrar com uma ação contra o Estado. Evanilce Lima, esposa de Aladim diz que está passando por privações. Ela também que ser indenizada.
O presidente da Associação dos Defensores Públicos do Acre (Adpacre), Gerson Boaventura destaca que a Defensoria Pública está à disposição dos familiares para adotar as providência jurídicas necessárias no caso Gildemar. Um defensor público será colocado para acompanhar a família nos trâmites jurídicos.
A vice-presidente da CDH da Câmara, deputada federal Antônia Lúcia (PSC-AC) garantiu que o caso Gildemar será levado ao Ministério da Justiça. “Não podemos permitir que pessoas que usam fardas e teriam como função proteger cidadãos condenem e executem pessoas de acordo com suas leis”, enfatiza a deputada.
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