Depois de copiar os projetos bairro da Liberdade, conhecida como Bocalândia, e a água mineral de Tião Bocalom, o governador Sebastião Viana agora aposta nos bambus, como uma alternativa de economia sustentável, uma proposta do folclórico Tijolinho, então candidato ao governo do Acre em 2010.
A Cidade do Povo, tida como o maior programa habitacional da história do Acre seria um plágio de Bocalândia, como também o projeto da perfuração de poços com água mineral no 2º Distrito de Rio Branco, que deve abastecer o mega-conjunto habitacional composto de 10.518 residências.
O programa Ruas do Povo, considerado um dos mais importantes da atual administração, seria outra cópia fiel do projeto de calçamento de ruas de Tijolinho.
Já o projeto dos bambus de Sebastião está ainda no papel, mas é uma aposta do Governo do Estado que através da Fundação de Tecnologia do Acre (Funtac) dará inicio no mês de fevereiro a uma prospecção científica para confirmar a identificação das espécies no estado.
Somente com os estudos serão gastos cerca de R$120 mil. O trabalho será feito em parceria com o Sebrae e a Universidade de Brasília, mas um estudo prévio sobre as reservas de bambu no Acre informa que as espécies do estado estão entre as maiores do mundo e podem ser economicamente viável.
Tijolinho, que chamava bambus de “bambures” ao pronunciar a palavra no plural, mostrou o caminho das pedras e Sebastião aproveitou.
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