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Liturgia do cargo

O presidente do PT, Leonardo Brito, manda e-mail dizendo que o deputado Jonas Lima (PT) “honra” o partido, que considera ter bons serviços prestados na Assembléia Legislativa, e espera a reconsideração de não ser mais candidato. Léo, eu entendo bem, a liturgia do cargo.


Você sabe disso
Entendo como presidente do PT o tom de normalidade da sua explicação. Se a relação fosse tão normal assim o Jonas não teria sido proibido de ficar na reunião com a base do governo.


Também entendo
E também entendo terem fumado o cachimbo da paz, na política nada é imutável.


No PSDC
O ex-deputado federal Osmir Lima, após ser apeado do PTB, se filiou ao PSDC, onde passará a militar. Osmir é um bom quadro, conhece como poucos os meandros da atividade partidária.


 Nome proibido
Tião Bocalon. É o nome mais malhado hoje no PP por ter aberto a hipótese de disputar o Senado, quebrando a possibilidade de Gladson Cameli ser o candidato único da oposição.


Prejuízo certo
Como para o Senado é turno único, com dois candidatos, é prejuízo certo para a oposição.


Agenda positiva
O governador Tião Viana foi a Sena Madureira e anunciou novas obras do “Ruas do Povo”, com investimentos de 7 milhões de reais. Isso é que tem de fazer, retomar uma agenda positiva.


Não ganha nada
O seu governo tem muito para mostrar e não ganha nada ficar trombando com o andar de baixo, indo para o olho do furacão, como incentivam alguns porraloucas de sua assessoria.


Um dos mais lúcidos
E falando de assessoria, um dos mais lúcidos que o cercam é o Nepomuceno Carioca, do qual muita gente da FPA não gosta, talvez, por ter um QI acima da média e não falar para agradar.


Argumentos da candidatura
“O PSD tem Fundo Partidário, a eleição ao governo tem dois turnos, terei estrutura na campanha, quero ser candidato a governador e o povo quer”. Argumentos do senador Petecão.


Coordenador principal
Nos bastidores da sua candidatura ao governo está o ex-deputado federal Alércio Dias.


Não disse o que disse
Chega explicação sobre o vereador Gabriel Forneck (PT) ter chamado os sindicalistas que invadiram a prefeitura de “baderneiros”. Teria se referido apenas aos que usaram violência.


Combinar a versão
Forneck tem de combinar sua versão com os sindicalistas que comandam a greve na Prefeitura de Rio Branco.


Queda livre
A presidente Dilma continua em queda livre nas pesquisas, na última desabou 28 pontos e já está num empate técnico com Marina Silva, num hipotético segundo turno para presidência.


Maior que a perna
O deputado Eber Machado (PSDC) tem que avaliar e reavaliar bem essa sua candidatura a deputado federal, em política é fatal quando se quer dar um passo maior que a perna.


Única opção
Para os investidores do Telexfree e do BBom só resta uma opção que, é a de esperar a decisão no mérito da Juíza Thaís Kallil e; se for negativa, recorrer. Fora isso é como chuva no molhado.


Rabo do veado
O governo perderia menos se amarrar um recurso num rabo de um veado e soltar no campo, que ajudar financeiramente esse time peba do RIO BRANCO, com cinco jogos e cinco derrotas.


Errando tudo
O Dr. Friale está prevendo zero grau para amanhã e segunda-feira na Capital. Pode ser que, essa ele acerte, tem errado tudo. A última foi que a alagação chegaria ao Palácio Rio Branco.


Não apostem contra
A candidata a deputada federal Márcia Bittar (PSDB) tende a ter sucesso na disputa. É do ramo, sempre comandou as campanhas do marido Márcio Bittar e sabe o caminho das urnas.


Eduardo Campos
Entre os atuais candidatos à presidência, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), é o que apresenta idéias mais modernas, fugindo da mesmice e do radicalismo.


Jogo político
Nada demais as explicações financeiras do governo e da prefeitura, rebatendo os argumentos dos grevistas da Educação e da PMRB. Exerce o contraditório. Assim funciona a democracia.


Outra conversa
Se esses argumentos serão suficientes para acabar com a greve é outra história bem diferente.


Cálculo de ressaca
É questionável a tese que, uma aliança dos pequenos partidos da FPA de cara elegerá um deputado federal, podendo fazer dois. O cálculo deve ter sido feito por alguém que não sabe nada de política e numa bruta ressaca. Terão de somar um mínimo de 38 mil votos. Uma chapa dessas tende não eleger ninguém, mas enfraquece a chapa principal da FPA à Câmara Federal.  


Por Luis Carlos Moreira Jorge


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