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Há 12 anos sem aumento, fiscais municipais exigem plano de carreira

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Os 14 vereadores da Câmara Municipal hipotecaram total apoio aos fiscais da Prefeitura de Cruzeiro do Sul. Os servidores reivindicam a imediata implantação do Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR), que reajustaria os defasados salários, valorizaria a profissão e criaria melhores condições de trabalho. As gratificações por produtividade e periculusidade figuram entre os principais pleitos.


Responsáveis diretos pela arrecadação do Município, recolhendo tributos que formam a arrecadação própria, os fiscais tributário, sanitários e de obras ganham uma pouco mais de R$ 800 mensais. Conforme o ex-fiscal de tributos, vereador Jota Marronzinho (PT), a classe é extremamente exposta a perigos. “Temos colegas que já foram esfaqueados, alguns ameaçados com armas de fogo, além de outros dissabores próprios da profissão”, declarou ele.


Para coibir injustiças e valorizar a categoria, a Mesa Diretora vai formar uma comissão para estudar a elaboração do PCCR. “Quando se trata de assuntos como este, aqui não existe cor partidária. Os vereadores irão encampar essa luta porque ela é justa e necessária” bradou o vereador da base governista, Marcos Lima Verde (PMDB). “È só usar o bom senso. Quem tem coragem de se opor a essas reivindicações, indagou a vereadora comunista, Íria Matos.

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As atribuições de um agente fiscal são muitas, mas depende do porte e da estrutura organizacional da prefeitura. Ele executar tarefas inerentes à área de fiscalização de obras, posturas, tributária, sanitária, transporte, transito e outros serviços. “Não queremos mais penduricalho e funções gratificadas, que dividem a nossa categoria e não são incorporadas às aposentadorias”, criticou o representante da classe, Fábio Correia.


 


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