Ray Melo, da redação de ac24horas
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As defesas ao governador Sebastião Viana (PT), que mesmo não aparecendo como réu no processo instaurado após a realização da Operação G7, da Polícia Federal, que prendeu secretários de Estado, funcionários públicos e empreiteiros acusados de formação de cartel e fraude de licitações públicas, na Aleac, na manhã desta terça-feira (28), foram na base do descredenciamento das instituições envolvidas na investigação.
O deputado Manoel Morais (PSB) repudiou a ação que levou seus aliados ao presídio e comparou o governador Sebastião Viana (PT) a um rei que de acordo com ele tinha 20 filhos, e recebeu uma denúncia de um conselheiro sobre um dos seus filhos e puniu toda família sem averiguar. Segundo Morais, é isso que estão querendo fazer com o Governo do Acre. Para o governista estão querendo julgar todo o projeto com base em um erro de isolado.
O deputado destacou ainda, que os policiais federais teriam feito interceptações durante dois anos, e que teria se aproveitado de uma besteira falada por um secretário, para incriminar a administração petista do Acre. Manoel Morais coloca em suspeição a atuação da Polícia Federal nas investigações da Operação G7, que para ele, estariam sendo direcionadas.
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