Luciano Tavares – da redação de ac24horas
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“A doutora Denise deve ser eliminada”. Esse foi o comunicado que saiu do presídio estadual Francisco de Oliveira Conde, depois da prisão do G-7, o grupo acusado de fraude em licitações e desvio de dinheiro público no Acre.
A informação foi dada na manhã desta terça-feira, durante coletiva da Associação dos Magistrados do Acre, no Palácio da Justiça, para refutar as declarações do senador Aníbal Diniz e outros membros do PT de que a Justiça está a serviço da oposição.
A desembargadora, segundo o presidente da Associação dos Magistrados, Raimundo Nonato, também teria recebido ligações anônimas com ameaças de morte.
O fato foi comunicado ao presidente do TJ/AC, Roberto Barros, e um oficio com a denúncia foi enviado a entidade que representa a magistratura acreana.
“A desembargadora já julgou sérios casos, e isso é de conhecimento de todos. Pode estar ligado a outros interesses”, disse o juiz ao informar que não se pode vincular o fato ao G-7, já as ameaças estão sendo investigadas.
Denise Bonfim foi autora do mandado de prisão, busca e apreensão que culminou com a deflagração da Operação G-7 no Acre.
Ao ser procurada por ac24horas, a desembargadora Denise Bonfim não quis comentar o caso.
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