O deputado federal Gladson Cameli (PP) não vai se posicionar agora sobre um apoio às candidaturas de Sérgio Petecão (PSD) ou de Márcio Bittar (PSDB) ao governo. Quer deixar o barco correr para ver se ocorre o consenso. Até lá vai costurando a candidatura ao Senado.
Assunto descartado
Sobre os convites para disputar o governo, candidatura considerada de alto risco, Gladson descarta a aventura. Sabe que em qualquer circunstância Tião Viana é um candidato forte.
Não há como negar
Uma fonte confiável do PT disse ao blog que, se for realmente sua intenção, não há como brecar a candidatura do deputado federal Taumaturgo Filho (PT) a prefeito de Cruzeiro do Sul.
PT da antiga
Dá como argumento que, além de Taumaturgo ser um petista da antiga, se reeleger-se deputado federal, aí que não há como o partido colocar um obstáculo à sua candidatura.
Candidato em preparação
O deputado federal Gladson Cameli (PP) trabalha o seu cunhado e primeiro suplente de deputado estadual, Nicolau Junior (PP), para disputar a prefeitura de Cruzeiro do Sul em 2018
Torcida comprada
Os únicos torcedores do Internacional, no Acre, vice-prefeito Márcio Batista e deputado Luiz Tche (PDT), consta, estariam distribuindo ingressos para ver se conseguem encher uma Kombi
Descanse em paz
Velho amigo Ramiro Marcelo descanse em paz, cedo ou tarde esse é o caminho de todos.
Nome comentado
Volvenar Camargo é o nome mais comentado nas rodas palacianas para substituir Aurélio Cruz na Secretaria de Habitação. O desfecho pode acontecer no retorno do governador Tião Viana.
Puxador de votos
O ex-prefeito Raimundo Angelim será com certeza um dos candidatos da cota prioritária do PT na eleição do próximo ano para a Câmara Federal. É preparado para ser um puxador de votos.
Cinco deputados
A FPA trabalha com uma meta de eleger cinco deputados federais. Angelim, Sibá Machado, Léo Brito, César Messias, Taumaturgo Filho, são os nomes cotados como sendo os favoritos.
Correndo por fora
O deputado federal Henrique Afonso (PV) e o deputado Luiz Tchê (PDT) correriam por fora.
Meta difícil
Não é fácil a FPA fazer cinco deputados federais, mas também não é nada impossível. Tudo vai depender do potencial da chapa a ser lançada pela oposição para a Câmara Federal.
Nomes em pauta
Até aqui os candidatos para deputado federal na oposição são Flaviano Melo, Antonia Lúcia, Márcia Bittar e Tião Bocalon. Pouco. Precisaria de mais três nomes de votos para fazer quatro.
Depende da lei
Se até a data de registro de candidaturas o ex-prefeito de Sena, Nilson Areal (PR), não sofrer nenhuma condenação judicial coletiva deverá disputar uma vaga de deputado estadual.
Cabeça com cabeça
Areal disputaria cabeça com cabeça os votos de Sena Madureira com a deputada Toinha Vieira (PSDB) e o deputado Gilberto Diniz (PTdoB), os seus mais fortes adversários no município.
Se mexendo bem
Quem está se mexendo bem no interior é a candidata a deputada federal Márcia Bittar (PSDB). Não é marinheira nova na política, sempre comandou as campanhas do marido Márcio Bittar.
Coisas diferentes
Os petistas costumam dizer que, mais difícil que reeleger o senador Anibal Diniz (PT) foi eleger á PMRB, Marcus Alexandre. São fatos e situações diferentes, é confundir alho com bugalho.
Não são fáceis
Os deputados federais Gladson Cameli (PP) e a deputada federal Perpétua Almeida (PCdoB), que também serão candidatos ao Senado, são adversários difíceis em qualquer hipótese.
Volta ao batente
Quem volta hoje aos trabalhos na Câmara Municipal de Rio Branco, após se recuperar de uma cirurgia renal, é o vereador Juracy Nogueira (PP), político íntegro e de palavra.
Candidato próprio
A ex-prefeita Leila Galvão (PT) não correrá só na raia de Brasiléia na disputa de uma vaga na Aleac. O grupo do prefeito Everaldo (PMDB) deverá ter um candidato a deputado estadual.
Mais importante
Mais importante que remanejar as famílias que todo ano são atingidas pela alagação para a “Cidade do Povo” é impedir que, vendam essas casas e voltem a reocupar as antigas áreas.
Quase tudo vendido
Basta ir a um desses conjuntos construídos pelo governo para ver que a maioria das famílias comprou as casas dos ocupantes originais, o que mostra a falta de uma fiscalização rotineira.
Parada dura
Dessa vez os movimentos gays encontraram uma parada dura, usaram todo tipo de pressão e não conseguiram tirar o deputado federal Marco Feliciano da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal. Feliciano é acusado de atacar negros em gays em suas pregações. Do Acre, integram a tropa de choque na sua defesa, os deputados Antonia Lúcia e Henrique Afonso.
Por Luis Carlos Moreira Jorge
