Em Marechal Taumaturgo acontece algo gozado. O empresário Aldemir Lopes (PT) se elegeu, mas virou enfeite. Quem manda e desmanda naquela prefeitura é o ex-prefeito Itamar de Sá.
Folga para o carteado
Contam ainda que o grupo do Itamar Sá dá uma explicação cômica ao fato inusitado:
– o Aldemir fica com mais tempo para se dedicar ao seu hobby favorito, o jogo de carteado”.
Montando base
E assim, como prefeito de fato, o Itamar vai preparando a sua candidatura a deputado estadual para 2014. Se prepare para ter 5 mil votos, abaixo disso ninguém se elege no PT.
Chapa da morte
A próxima chapa do PT à Aleac é uma barra:
Ney Amorim,
Pereira,
Jonas Lima,
Reis,
Gildo César,
Leila Galvão,
Jackson Ramos,
Lourival Filho,
Daniel Zen,
Manoel Lima, entre outros.
Não fica atrás
A chapa da FPA para Deputado Federal não fica atrás:
César Messias,
Raimundo Angelim,
Sibá Machado,
Léo Brito,
Taumaturgo Filho,
Luiz Tchê,
Henrique Afonso, só cobra criada na política.
Mais light
Já a chapa da oposição para a Câmara Federal é bem mais light. De votos apenas Flaviano Melo, Antonia Lúcia, Márcia Bittar e Tião Bocalon, fora esses e tudo candidato meia-boca.
Candidatura condicionada
Antonia Lúcia terá que antes se livrar das pendências jurídicas, condenada pelo TRE-AC, com recurso no TSE, hoje está malhada na “Lei da Ficha Limpa”, não poderia ser candidata.
Falando no bocalon
Como o Tião Bocalon é hostilizado na oposição! Sempre que seu nome vem à tona numa discussão política existe alguém torcendo para que não se eleja a deputado federal.
Argumento de sempre
O argumento de sempre é que o Tião Bocalon pensa que os votos que teve a prefeito são seus.
Tropa de choque
Sérgio Petecão, João Correia, Luiz Calixto, Alércio Dias, encabeçam a tropa de choque da oposição que defende que se lance vários candidatos a governador no próximo ano.
Cartas marcadas
Não será fácil o PMDB formar uma chapa própria forte para deputado estadual, pelo jogo de cartas marcadas: o privilégio a ser dado á vereadora Eliane Sinhazique, candidata a deputada.
Bucha de canhão
Ninguém vai querer entrar numa chapa que tem ainda os deputados Chagas Romão (PMDB) e Antonia Sales (PMDB), que se não houver alguma zebra têm chance concreta de reeleição.
Chapa própria
O deputado Eber Machado (PSDC) trabalha numa estratégia do seu partido ter candidatos a deputado estadual em quase todos os municípios, para que possam lançar uma chapa própria.
Nicolau Junior
É o nome no qual o deputado federal Gladson Cameli (PP) vai investir para deputado estadual no Juruá, na eleição do próximo ano. Nicolau é o atual primeiro suplente a estadual do PP.
Livre para disputar
O ex-prefeito de Feijó, Francimar Fernandes (PT), conseguiu se livrar dos processos judiciais e está apto para disputar uma vaga de deputado estadual se assim entender no próximo ano.
Reta final
Há deputados que não gastam com o eleitor e guardam dinheiro para jogar nos dois meses antes da eleição, montando fortes esquemas. Um deles é o deputado Gilberto Diniz (PTdoB).
Quem diria?
No segundo mandato o prefeito do Bujari, Padeiro (PSB), foi um desastre. Tanto que não se reelegeu. Pois bem, pela inércia do prefeito Tonheiro (PT), já tem gente com saudades dele.
Sumidouro de dinheiro
Quem fez as contas de quanto de recurso já foi gasto para recuperar o estádio de futebol de Sena Madureira, o Marreirão, revela que o valor daria para erguer um Maracanã.
Símbolo do abandono
Virando ruína, a obra é um espectro, símbolo do abandono, e não se vê um político com base no município tocar no assunto. E como é que fica isso? É a pergunta ao prefeito Mano Rufino.
Belo exemplo
O deputado Eduardo Faria (PCdoB) promoveu no fim de semana uma reunião pública para prestar contas do seu mandato na Aleac. Assim é que se faz e o julgamento fica para o eleitor.
Candidato simpático
Quem circula pelos corredores do poder revelou ao blog que se tem uma candidatura no PT que tem a simpatia do Tião Viana, é a do médico Jackson Ramos (PT) a deputado estadual.
Homem de confiança
Jackson Ramos é uma espécie de homem de confiança do governador na área da Saúde.
Ação emergencial
Quem veio ontem do Juruá contou que o trecho da 364 Jurupari – Feijó se transformou num grande atoleiro. A competência é do DNIT, mas caberia uma ação emergencial do DERACRE.
Cumpriu a palavra
Não importa que arranjo foi feito, importa que o prefeito Marcus Alexandre cumpriu a promessa de campanha de colocar o preço da passagem a 1 real para os estudantes.
Silêncio parlamentar
Cabe à bancada federal do Acre fazer pressão para que o DNIT projete urgente a recuperação da rodovia 364 e entregue a obra pronta de forma oficial no próximo ano. No cronograma do sistema viário nacional está como uma obra inacabada. É o que se vê é o silêncio parlamentar.
Por Luis Carlos Moreira Jorge