Logo no começo do segundo bloco do debate da TV Gazeta, na noite de desta segunda-feira (1°), Tião Bocalom (PSDB) aproveitou a oportunidade para acirrar as discussões. Dirigindo-se a Marcus Alexandre (PT), Bocalom questionou processos que o petista responde na Justiça por suposta má aplicação do dinheiro público.
Alexandre respondeu a Bocalom dizendo que as obras do anel viário de Rio Branco estão servindo a todos e que o processo a que responde na Justiça teve origem na gestão anterior a sua, no Deracre.
Antônia Lúcia (PSC) também acirrou o debate, questionou a razão de Alexandre – paulista – ter sido escolhido candidato a prefeito pelo governador Tião Viana (PT) em detrimento de muitos acrianos. “Ele não é legítimo”, disse Antônia Lúcia.
O petista replicou a Antônia Lúcia ao afirmar que teria escolhido o Acre como lugar para viver e cuidar de sua família.
Leôncio Castro (PMN) também foi incisivo nesse segundo bloco, questionou como Tião Bocalom (PSDB) poderia governar sem parceria com o Estado e a União, uma vez que faria oposição a ambos os governos. O Psdebista respondeu que caso o governador negasse apoio ao município, estaria negado ajuda ao eleitor e não a administração de oposição.
Fernando Melo (PMDB) e Professora Peregrina (Psol) mantiveram o ritmo da propaganda eleitoral no rádio e na TV. Melo questionou ação do governo do Estado que estaria interferido de maneira direta na administração da cidade de Rio Branco, para ele, Tião Viana deveria fazer parceira e não executar tarefas que compete à prefeitura.
Edmilson Alves, de Rio Branco (AC)
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