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PCCR de servidores do Judiciário está na mesa do desembargador Samoel Evangelista

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O maior sonho dos servidores do Poder Judiciário do Acre, que é o de ter um Plano de Cargos, Carreira e Remuneração, pode ser adiado novamente, caso a Comissão de Organização Judiciária não realize um esforço concentrado para legalização do projeto. Os servidores estão pressionando o Sindicato a fim de que seja cumprido o acordo de reajuste parcelado a partir de novembro deste ano. Questionado sobre a aprovação, o presidente do sindicato, Rangel Araújo, disse que o Pleno sempre discursa a valorização do servidor.


“Agora é hora de esta valorização acontecer. Mas até agora o projeto não está na pauta de reunião da Comissão, qualquer fuga de prazo nos preocupa pelo longo caminho que a proposta tem a seguir”, comentou Rangel Araújo, presidente da categoria.

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A corrida é contra o tempo. Depois de aprovado pela Comissão o projeto segue para pauta de votação no Pleno do Tribunal e posteriormente enviado para a Assembleia Legislativa. Na Casa do Povo a proposta enfrentará outra longa tramitação nas Comissões até chegar à pauta de votação na Ordem do Dia no Legislativo. Somente depois desta tramitação é que o Projeto de Lei segue para posterior homologação ou não do governo do Estado.


“O temor dos servidores é que esses prazos não sejam seguidos à risca e no tempo do projeto ser votado e aprovado ainda no período de trabalho da Aleac” manifestou-se Rangel.


Através de sua assessoria de imprensa o Tribunal de Justiça informou que o desembargador Samoel Evangelista, presidente da Comissão, garantiu incluir o projeto na pauta desta semana, mas não deu nenhum prazo para a conclusão final dos trabalhos.


O reajuste definido entre as partes de parcelamentos a partir de novembro. O maior impacto na folha judiciária está previsto para os meses de julho dos anos de 2013 e 2014. Embora o acordo não garanta outras perdas, o presidente do sindicato ver como avanço o acordo feito com o Judiciário. Para Rangel, tudo está dentro das possibilidades orçamentárias e dos sonhos de equiparação salarial entre os poderes.


Da redação de ac24horas
Rio Branco-Acre 


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