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O Henrique de sempre

Alertei várias vezes que não se podia confiar que o deputado federal Henrique Afonso (PV) levaria até o fim sua candidatura a prefeito de Cruzeiro do Sul. Pois bem, chega a notícia que desistiu. Henrique é um político honrado, mas volúvel em suas decisões, daí não ser surpresa.


Três exemplos


Vamos dar três exemplos recentes: Henrique anunciou que disputaria o Senado, a prefeitura da Capital, prefeitura de Cruzeiro do Sul, e não levou a cabo nenhuma dessas candidaturas.


Nem tem tu, vai tu


Com isso abre-se de novo a porta para a candidatura a prefeito de Cruzeiro do Sul do professor Marcelo Siqueira (PT). É um moço sem mácula, qualificado, mas não tem densidade eleitoral.


É improvável


Marcelo pode se eleger prefeito? Pode. Eleição é eleição, embora tenha uma certa lógica. É dentro dessa certa lógica que pode-se dizer ser improvável que bata o prefeito Wagner Sales.


“Graças a Deus!”


Eu conversava ontem num almoço com um bem sucedido empresário de Cruzeiro do Sul e ele contava aos presentes, aliviado, o que pensava da desistência da candidatura de Henrique Afonso:


– Eu estava tremendo de medo dele ganhar. Tenho alguns terrenos em Cruzeiro do Sul e ele com essa mania de pai dos desvalidos, como prefeito, iria querer desapropriar para dar de presente aos moradores da Várzea (bairro alagadiço)”.


Política de são francisco


O prefeito de Sena, Nilson Areal, fez um bom negócio com o PT. Queimou a candidatura de Nelson Sales à sua sucessão, mas ganhou promessa de apoio do PT para a Aleac em 2014.


A contragosto


Mesmo a contragosto deve ir com Mano Rufino (PR) como candidato a prefeito.


É muito masoquismo


Contados nos dedos Capixaba tem oito pré-candidatos a prefeito de partidos diversos. Devem ser masoquistas para querer assumir um abacaxi gigante, uma prefeitura encrencada, falida.


Aventura descartada


O deputado Astério Moreira (PRP) recebeu vários convites para ser candidato a deputado federal, mas descartou a todos e deve buscar sua reeleição, sem trocar o certo pela aventura.


Prefeitura mal assombrada


Acrelândia não tem mais jeito. Após os desastrados ex-prefeitos Vilseu e Carlinhos, agora o prefeito Clóvis Moretti está sendo investigado pelo MPE por pagar servidores fantasmas.


Só pode ser


Enterraram uma caveira de burro na área da prefeitura de Acrelândia, é rolo em cima de rolo.


“ Já ganhou”


Não é incomum escutar tucanos do grupo de Tião Bocalon (PSDB) alardear em tom de basófia que ele ganha no primeiro turno. Calejado na política já vi muito “já ganhou” virar pesadêlo.


Preparando terreno


O título de Cidadão  Riobranquense  dado ao deputado federal Luis Pitman (PMDB-DF) pelo vereador Rodrigo PInto (PMDB) faz parte da estratégia para Pitman ser candidato pelo Acre.


Perda das bases


Com a chegada do PT ao poder em Brasília as portas ficaram fechadas para Luis Pitman. Fez as contas e ficaria bem mais barato se eleger deputado federal pelo Acre em 2014.


Linha de frente


O senador Sérgio Petecão (PMN) é o único político acreano titular da CPI do Cachoeira.


Reversão


Sérgio Petecão não se mostra muito preocupado com a candidatura de Fernando Melo (PMDB) não estar ainda polarizada na disputa da PMRB, acha que reverte durante a campanha.


Não retira


Embora saiba que a candidatura de Isac Lima na disputa da prefeitura de Mâncio Lima é fraca, com pouca chance de vitória, o PT não vai indicá-lo vice de Luiz Helosman (PP) e manterá seu nome.


Os favoritos


Luiz Helosman (PP) e Cleidson Rocha (PMDB) entram na campanha como favoritos a vencer a eleição para prefeito de Mâncio Lima.


Não dá jogo


Os dirigentes da oposição  estão descrentes de uma unidade entre as candidaturas de Carlinhos (PSDB) e Bené Damasceno (PMDB) que disputam a prefeitura de Porto Acre.


Não brinquem!


Não brinquem que o prefeito de Porto Acre, Zé Maria (PT), embora desgastado, pode acabar se reelegendo. E ademais, o Zé tem apoio das forças da ubanda e quibanda, ele é Ogán de Tambor ( aquele que bate tambor para chamar os orixás) num dos mais famosos terreiros de macumba da Capital.


Comentários canalhas


Surgiram alguns comentários políticos canalhas sobre o episódio envolvendo o vereador Rodrigo Pinto (PMDB). O seu caso é um problema de saúde, não é político e nem policial. Na verdade precisa de apoio, de tratamento médico, não de punição e Comissão de Ética.


É brincadeira


O ex-deputado Franesi Ribeiro (PPS) está certo quando defende que o prefeito Wagner Sales (PMDB) abra a vice de sua chapa para discussão, mas brinca ao querer ser indicado como vice.


Tapioca sem sal


Franesi Ribeiro é como tapioca sem sal, não é atrativo ao paladar do eleitor cruzeirense.


Verdadeira oposição


Ontem, faziam contatos na cidade as vereadoras Socorro (PSD), Laurita (PSD), Jamislene (PMDB) e professor Camilo (PSDB). Se apresentavam como a “verdadeira oposição” de Plácido.


Nem na forca


Não vão aceitar essa pesquisa marmelada para beneficiar o candidato Motinha (PP) nem sob a ameaça de serem enforcados na praça central de Plácido de Castro.


Uma pergunta


O vereador Alisson Ferreira (PTB-Plácido de Castro)) não é da FPA? O que faz metido, ora defendendo a candidatura do Motinha (PP) e ora a candidatura do Gedeão (PSDB)?


Fechar para balanço


Porto Walter deveria ser fechada para balanço. O prefeito Neuzari Pinheiro (PT) está preso e os vereadores fazem sessão na igreja, por temer a Câmara Municipal desabar na suas cabeças. Se bem quer se isso ocorresse, o povo daquele município não perderia muita coisa.


Meu guru!


O candidato a prefeito de Rio Branco, deputado Fernando Melo (PMDB), amarrou seu burro num pé espinhento de cá te espero. É o que se dá para deduzir da declaração do presidente do diretório municipal do PMDB, deputado Chagas Romão, que seu sonho era estar apoiando a candidatura de Tião Bocalon (PSDB) a prefeito. Contam quem tem acesso à casa de Romão, que, na sala ele tem uma grande foto da campanha para governador, abraçado com Bocalon, a quem chama de “meu guru”.


Uma figura!


O deputado Werles Rocha (PSDB) é uma figuraça! De público defende a unidade das oposições com candidaturas únicas nos municípios do interior, e por trás incentiva o professor Emerson (PSDB), sem chance de ganhar, a manter sua candidatura a prefeito de Brasiléia só para atrapalhar o candidato do PMDB, ex-vereador Everaldo. Esse é um segredo de polichinelo.


Espatifar de vez


A oposição em Plácido de Castro está rachada em várias pré-candidaturas a prefeito. Se tentarem emprenhar uma pesquisa para favorecer um candidato vão espatifar ainda mais o cenário. Ou os dirigentes da oposição mandam fazer uma pesquisa séria ou babau-bacurau.


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