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Deputado Jamyl Asfury quer Aleac na negociação da greve dos engenheiros

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O deputado Jamyl Asfury (DEM), quer que a Assembléia Legislativa do Acre (Aleac) interceda entre o governo do Estado e os engenheiros que estão em greve há uma semana. Ele vai propor, na quarta-feira (02), que seja formada uma comissão de parlamentares para buscar negociação entre governo e a categoria.


Formado em Engenharia, Jamyl Asfury participou, nesta segunda-feira (30), da assembléia realizada pelo Sindicato dos Engenheiros do Acre (Senge-AC). O evento aconteceu no auditório da Superintendência do Ministério da Agricultura. Revoltados com o que classificam como descaso com sua luta, os engenheiros afirmaram que já não reivindicam serem recebidos pelo governo. Eles querem uma resposta positiva à sua proposta.

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O movimento dos profissionais da Engenharia reivindica o cumprimento da Lei Cartaxo. Aprovada pela Aleac e sancionada pelo governo em 2008, a lei estabelece o Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR) da categoria. Pelo PCCR, o Estado deve pagar, através de Gratificação por Atividade Específica (GAE), o piso salarial dos engenheiros, que é de 8,5 salários mínimos. Enquanto o piso hoje é de R$ 5,3 mil, o governo do Estado ainda paga R$ 3.570,00 mesmo valor de 2008.


Como já havia se posicionado anteriormente, na Aleac, em apoio à luta de sua categoria, Jamyl disse ser inconcebível a necessidade de fazer greve para garantir o cumprimento de uma lei. Também criticou a não abertura de negociação pelo governo. “Vou propor a formação de uma comissão de parlamentares para interceder junto ao governo e estabelecermos uma negociação. Esta situação não pode continuar como está, com uma categoria tão importante para o Estado com suas atividades paralisadas”, disse.


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