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Em audiência na Câmara dos Deputados, Tchê apresenta “trunfo” do Acre para renegociação de sua dívida com a União

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Luciano Tavares,
Da redação de ac24horas
lucianotavares.acre@gmail.com


O Acre quem tem um trunfo que pode ajudá-lo na renegociação de sua dívida de R$ 1,4 bi com a União: a conservação e o uso sustentável de suas florestas?

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Foi o que defendeu durante uma audiência pública, na Câmara dos deputados, o Presidente da União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais, deputado José Luiz Tchê (PDT-AC), com a participação de parlamentares e governadores de vários estados, inclusive, o de São Paulo, Geraldo Alkimin (PSDB).


“Para ter a sua floresta preservada, o Acre gasta muito. Acontece que não somos os únicos beneficiados. Todo mundo se beneficia. Por isso, nada mais justo que recebermos um tratamento diferenciado. Se o Acre não se desenvolveu mais é porque estávamos preocupados em preservar a floresta. Para se ter ideia, o nosso Estado paga R$ 1 milhão a cada dia útil do mês para a União”,  afirmou o parlamentar.


Durante o encontro, o coordenador do grupo de trabalho da Câmara Federal que discute a renegociação da dívida dos estados, deputado federal Cândido Vaccarezza (PT-SP), disse qye irá conversar com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, para tentar agenda como ele um encontro no qual será apresentada a proposta para renegociar a dívida dos estados e municípios.



“Esta audiência foi importante para que os governadores e secretários pudessem apresentar suas preocupações e a realidade de seus estados. Agora vamos aguardar essa reunião do grupo de trabalho da Câmara Federal com o ministro Mantega, para que possamos apresentar uma proposta ao Governo Federal. Estamos otimistas”, acrescentou o Luiz Tchê.


De acordo com o Presidente da Unale, as discussões em torno das dívidas não cessaram. “Continuo pelo Centro-sul, Norte e Nordeste,  Sudeste do Brasil conversando com o governadores e meus colegas deputados para fazer uma grande frente em favor da anistia ou renegociação desses débitos. Porque, se perdoamos a dívida de outros países, podemos perdoar a dívida dos estados onde moram os brasileiros”, encerra o parlamentar.


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