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Ministério Público determina embargo da empresa de laticínios Acrelândia

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A Promotora de Meio Ambiente do Ministério Público, Meri Cristina Amaral Gonçalves determinou o embargo imediato da Laticínios Acrelândia, por crime ambiental da empresa e quebra de acordo do proprietário do empreendimento com o  MPE.


De acordo com relatório processual, com base em denúncias de moradores e em Inquérito Policial, a empresa comete graves crimes contra o meio ambiente, como o depósito de resíduos no lixão da cidade, além da poluição atmosférica, acarretada pelo mau cheiro do lixo produzido na empresa, que não é tratado de acordo com os padrões ambientais.

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Segundo relato do MPE, em 2011, o dono da empresa foi alertado sobre a possibilidade de suspensão das atividades da empresa, caso não cumprisse com as exigências previstas na Lei Ambiental. Entretanto, as recomendações não foram atendidas.


Ainda segundo a Promotoria de Meio Ambiente, mesmo ciente do crime, o Imac, não tomou as providencias necessárias. Por causa disso, os técnicos do órgão podem ser responsabilizados por negligência.


Além do embargo, o licenciamento ambiental para o empreendimento foi suspenso.


Segundo o MPE, o Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (Idaf) deve vistoriar o empreendimento e encaminhar às promotorias em Rio Branco e Acrelândia, através de um relatório todas as informações sobre situação da empresa.  As informações também serão encaminhadas a Promotoria de Defesa do Consumidor da capital uma vez que os produtos do empreendimento são comercializados também em Rio Branco.


Luciano Tavares,
da redação de ac24horas
lucianotavare.acre@gmail.com


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