Jairo Carioca,
da redação de ac24horas
jscarioca@globo.com
Depois de PSC da deputada federal Antônia Lúcia, PTC do vereador Cabide e PRTB de Milena Câmara, amanhã será a vez do PP do deputado federal Gladson Cameli anunciar apoio à pré-candidatura de Tião Bocalom, do PSDB. E os progressistas não estão sozinhos, o PRP que já havia construído uma aliança com o PP, também deve anunciar apoio aos tucanos. O encontro acontece durante coletiva à imprensa, na sede do partido, no bairro Abraão Alab, nesta sexta-feira às 10 horas.
O presidente da sigla no Acre, deputado federal Gladson Cameli, o vice-presidente, José Bestene, o segundo vice, Francisco Alves Amorim, o Deda, além dos vereadores Juracy Nogueira e Alysson Bestene, e os deputados estaduais Maria Antônia e Elson Santiago estarão presentes no evento. Segundo a assessoria de imprensa dos progressistas, a Executiva Estadual estará aberta a perguntas de jornalistas para responder os projetos e aliança do PP também nos municípios do interior do Estado.
Em Cruzeiro do Sul, Gladson Cameli e vários membros da Executiva Estadual, estiveram reunidos com o prefeito Wagner Sales na segunda-feira,26, e indicaram cinco nomes para compor a chapa como vice de Sales. O partido também está empenhado em eleger o maior número de vereadores possíveis montando uma chapa forte em todo interior do estado e na capital.
O vereador Alisson Bestene conversou por telefone ontem à noite com a reportagem e descartou debate sobre o vice na chapa majoritária da oposição. Alisson disse que a entrada do partido na aliança visa unicamente o fortalecimento do projeto de oposição no Acre. “É prematuro falar sobre vice neste momento. A ideia é oxigenar as forças e construir um grande projeto para efetuar a mudança no município de Rio Branco”, garantiu o vereador.
Pelo lado tucano, o comando da articulação política para a consolidação de alianças e chapas em Rio Branco passa pelo presidente da regional municipal, o deputado e Major Rocha. Ele disse que a vinda de progressistas e do PRP demonstra o amadurecimento político dos partidos “que deixam de lado projetos pessoais e que estão focados na elaboração de uma grande proposta alternativa para desenvolver a capital”, acrescentou.
