O projeto do deputado Edvaldo Sousa (PSDC) propondo ao governo a construção de um hospital equipado para atendimento exclusivo aos dependentes químicos, é uma proposta que merece ser analisada com carinho pelo governo. Drogados não se recuperam com cadeia.
Matemática da droga
Sousa fez as contas para justificar seu projeto: “o delegado Walter Prado diz que temos 20 mil bocas de fumo. Se cada boca vender 5 papelotes dia, teremos uma legião de 100 mil viciados”.
Esperando o tranco
O deputado Élson Santiago (PP) garante que até hoje não recebeu nenhum comunicado da direção do PP de que o partido está na oposição, por isso continua no seu apoio ao governo.
Papel da oposição
Equívoco e ingenuidade a base governista reagir como se fosse algo de outro mundo, os ataques do deputado Gilberto Diniz (PTdoB) ao governo. Criticar é um dos papéis da oposição.
Merece reeleição
O Presidente dos servidores da Aleac, Sérgio Onofre, faz um bom trabalho, merece a reeleição.
Gaiato no navio
Marcos Lima, filho do Pastor da Assembléia de Deus, Marcos Lima, candidato a vereador, está mal na foto na sua igreja, onde é acusado de omisso e de não ter nenhum serviço prestado.
Posição independente
O deputado Eber Machado (PSDC) anunciou ontem na Aleac “posição de independência” em relação á FPA, sob o argumento de que, ele não foi eleito para ficar elogiando o governo.
Nem uma ruela
Eber diz que, na campanha não recebeu uma ruela do PT e, não tem motivo para lhe ser servil.
No ninho tucano
Após tentar pressionar por mais espaços no governo e se dar mal, tudo está a indicar que o caminho do PRP [já houve conversa com o presidente Julinho], é se alojar no ninho do PSDB.
Sem o apoio
Mas, não levam o apoio dos deputados Astério Moreira (PRP) e Lira Moraes (PRP).
Escravos de luxo
O deputado Eber Machado (PSDC) nominou ontem os Defensores Públicos, como “escravos do governo”. “Escravos”? Com salários de até R$ 15 mil, só eles forem uns “escravos de luxo”!.
Nada de tadinhos!
Nobre e elogiável o trabalho dos Defensores Públicos, mas, sobre salários, ganham muito bem.
Perdeu a paciência
A deputada Maria Antonia (PP) perdeu ontem a paciência com o deputado Gilberto Diniz (PTdoB), após ouvir críticas ao governador Tião Viana: “não conheço um trabalho do Gilberto”.
Alguém explica?
Gilberto resolveu partir para a ironia: “não estou entendendo mais nada, o deputado federal Gladson Cameli diz que o PP é oposição, e a Maria Antonia aqui, posa de líder do governo”
Sessão solene
A sessão de hoje da Aleac será solene e exclusivamente dedicada às mulheres.
Clube do bolinha
A Assembléia Legislativa do Acre é hoje um “Clube do Bolinha”, entre os 24 parlamentares, apenas quatro são mulheres.
Bom dia, PROCON!
O RIO BRANCO FC colocou os ingressos a R$ 40 para adultos. Muita gente comprou. Ontem, pela manhã, baixou para R$ 20 e um quilo de alimentos, lesando a quem comprou antes.
Falta de respeito
Foi uma falta de respeito com os torcedores que, de boa fé compraram ingresso a R$ 40.
Briga de interesses
O deputado Eduardo Faria (PCdoB) tem a mesma minha opinião sobre essas denúncias acerca da suposta a baixa qualidade de oxigênio nos hospitais do Juruá: “briga de fornecedores”.
Sem alarde
Sem nenhum alarde a primeira-dama Marluce Viana está tendo um papel importante na arrecadação e distribuição de donativos às famílias vítimas da cheia do rio Acre.
Chapa garantida
PSDC e PCdoB caminham para a mesma chapa, em Brasiléia: Messias Ribeiro (PSDC) prefeito e Lacerda (PCdoB).
Registro histórico
O senador Jorge Viana (PT), os deputados Lira Moraes (PRP) e Astério Moreira (PRP) almoçaram ontem em Brasília. Milagre a ser registrado: o Jorge pagou a conta.
Dá ou desce
A conversa ontem entre o deputado federal Gladson Cameli (PP) e o prefeito Wagner Sales (PMDB) foi decisiva: se o PP não indicar seu vice, não terá aliança em Cruzeiro do Sul.
A cobra do Jader
O saudoso deputado Jader Machado (PMDB), tio do deputado Eber Machado (PSDC), gostava de pregar peças nos colegas. Certo dia levou para a sessão um filhote de jibóia em um envelope e mandou o então deputado Edgar Fontes (PDS) meter a mão. A cobra se enrolou no seu braço, foi sacudida no meio do plenário, e a sessão terminou num grande alvoroço.
Por Luis Carlos Moreira Jorge