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“Candidatura tem que ser fruto de um convite”, diz Anibal Diniz sobre Perpetua Almeida

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Luciano Tavares,
Da redação de ac24horas
lucianotavares.acre@gmail.com


Para o senador Aníbal Diniz um “racha” entre o PC do B e o PT representaria um atraso para Rio Branco.

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Em entrevista na manhã desta terça-feira no Programa Gente em Debate, da Rádio Difusora Acreana, ele depositou na conta do comunista Edvaldo Magalhães e de Sérgio Taboada (ex-filiado ao PC do B), a derrota sofrida por Marcos Afonso, candidato do PT, nas eleições municipais de 1996, para o peemedebista Mauri Sérgio.


Na época Edvaldo e Taboada provocaram um racha na FPA para se candidatarem a prefeito de Rio Branco. O resultado segundo o senador petista foi uma quantidade inexpressiva de votos obtidos pelos comunistas.


Ainda lamentando a derrota nas eleições daquele ano, o parlamentar não perdeu tempo ao dizer que foram “oito anos de muito atraso de muito prejuízo com o PMDB. Por que o PMDB destruiu tudo o que o Jorge fez”, referiu-se o senador a administração de Jorge Viana, que antecedeu Mauri, entre anos de 1992 e1996.


Ao falar sobre a pré-candidatura de Perpétua, Aníbal Diniz disse que qualquer “candidatura tem que ser fruto de um convite”, e que Marcus Alexandre é pré-candidato a convite dos partidos da FPA.


Ele reconheceu o favoritismo do tucano Tião Bocalom, afirmando  que “as eleições estão bastante favoráveis ao candidato da oposição que vem de três eleições e tem mais tempo de estrada”.


Aníbal encerrou a entrevista informando que os debates internos com o PC do B, o PT e os demais partidos da FPA serão retomados após o Carnaval.


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