Jairo Carioca,
da redação de ac24horas
jscarioca@globo.com
Depois da morte de doze crianças que moravam em aldeias próximas à cidade de Santa Rosa do Purus, semana passada mais duas crianças vieram à óbito. A informação é do filosofo indigenista Lindomar Padilha. Mais quatro crianças: .C.K de um ano, na Aldeia Moema, povo Hunikui; C.L.K de oito meses, aldeia Porto Rico, povo Hunikui; F.J de sete meses, Aldeia Estirão, povo Jaminawa e outra criança de apenas oito meses, da Aldeia Aliança encontram-se em estado grave.
Os sintomas são os mesmos: diarreia aguda e vômito. Ainda de acordo as informações postadas em seu blog, o número de mortes ultrapassa vinte e dois. Padilha critica a ação da Secretaria Especial de Saúde Indígena – Sesai e diz que o órgão tenta esconder o número de óbitos.
– O que mais intriga é que essas crianças estão morrendo mesmo com a “ação emergencial” apresentada pelas Sesai (Secretaria Nacional) e Secretaria Estadual de saúde, cujo cronograma previa ações, como a distribuição de 145 filtros de água, até o último dia três. Ou seja, em plena atividade dos profissionais de saúde as crianças continuam morrendo, ainda mais agora que terminou o prazo previsto para as tais ações emergenciais – postou Lindomar Padilha.
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