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Base sem votos

O prefeito Angelim vai ter que transigir e elaborar um texto com garantias que os servidores do SAERB não serão prejudicados com a reversão ao Estado ou o projeto não passa. A base tem apenas seis votos. Marcelo Jucá (PSB) está rebelado, Alisson Bestene (PP) agora forma com a oposição e são necessários 9 votos para que a matéria, a ser votada dia 26, passe.


Sem garantia


Os vereadores da oposição acham que da forma que o texto se encontra os funcionários do SAERB não teriam o que penhorar em caso de ação trabalhista em que fossem vencedores.


Fim de mandato


A perda da maioria na Câmara Municipal pelo prefeito Angelim é um dos reflexos da chamada “síndrome do garçon”: em fim de mandato até o tradicional café servido pelo garçon é frio.


Nada definido


O ex-deputado José Bestene crê que somente em fevereiro o PP deverá ter uma posição concreta se vai se coligar para a PMRB e com quem vai se coligar, não estando nada definido.


Falta sedimentar


Na avaliação de Bestene, a candidatura de Fernando Melo (PMDB) a prefeito tem ainda que conquistar espaços na oposição, já que até bem pouco era deputado federal do PT.


Unidade periga


O deputado Astério Moreira (PRP) acha que qualquer iniciativa paralela de articulações para a escolha do candidato à PMRB da FPA poderá representar a quebra da unidade da aliança.


Boas mãos


E que o comando do processo de escolha do candidato está em boas mãos com Tião Viana.


Sem acordo


O prefeito Angelim e a deputada federal Antonia Lúcia (PSC) vão entrar 2012 sem um acordo sobre o litígio acerca da mudança da torre da RBN, é o caso se dará por decisão judicial.


Nem dúvida


Não tenho nem dúvida que a parlamentar perde a ação na justiça.


Ainda bem


Restabelecida a verdade: quem assinou o veto ao resultado do referendo que restabeleceu o horário antigo foi a presidente Dilma, é só acessar o DO da União de hoje e fim de conversa.


 


Não comemorem


Dilma não foi nada boazinha ao enviar ontem projeto ao Congresso que restabelece a vontade do povo acreano. Poderia ter feito um veto parcial e o referendo estaria sacramentado.


Prestando contas


O governador Jorge Viana fez ontem o que todo político deveria fazer, prestar contas do seu mandato à imprensa. Estava uma seda. Foi cordato até ao se referir ao senador Petecão (PSD).


Rasgados elogios


Jorge aproveitou boa parte do seu tempo em rasgar elogios ao senador Anibal Diniz (PT), que caminha para ser o candidato do partido à vaga do Senado de 2014, como a coluna já previu.


Suspiros e gritinhos


As nossas charmosas, bravas e delicadas colunistas sociais chamaram atenção de todos pelo alarido ao saudar com gritinhos agudos de suspiros e “uau” o fim da fala de Jorge Viana.


Quase desmaiam


Jornalistas que estavam em uma roda tascaram os comentários: “são as cajazeiras do Jorge Viana”. Outro: “foi de fazer inveja às tietes do Luan Santana”. Outra: “se demorar, desmaiam”.


Cabide digital!


O vereador Cabide (PTC) está fogoso e não está prosa: tem um blog. Cabide agora é digital.


Brinca com o cabide!


Perguntado se votaria a favor ou contra a reversão do SAERB ao Estado, ficou pensativo e respondeu: “estamos fazendo uma análise conjuntural”. Cabide agora é digital e intelectual.


Casa de ferreiro


O deputado Walter Prado (PDT) ligou o celular e passou falar dentro da agência do BASA. Uma segurança, delicadamente lhe lembrou: “é sua a lei que proíbe ligações dentro de bancos”.


Sem contestou


Walter Prado se tocou, não contestou e desligou o celular.


Conquistar espaço


O candidato do PMDB a prefeito da Capital, Fernando Melo (PSDB), se quiser decolar sua candidatura tem que ganhar a simpatia da oposição, aonde muitos o vêm como petista.


Território perdido


Basta dar uma entrada nas redes sociais para se chegar à conclusão que, o PT está perdendo feio, a batalha digital: quando o assunto é política, os que criticam o PT são majoritários.


Não decola


Se o candidato do PT a prefeito de Senador Guiomard, André Maia, ficar adstrito ao apoio do grupo sectário do PT, com certeza terá tudo para receber uma traulitada nas urnas.


Cramulhão amarrado


Os deputados evangélicos receberam um presente natalino que jamais esperavam da mesa diretora. Ao abrir um belo baú de marcheteria, deram de cara com um vinho de sugestivo nome: “Cassillero Del Diablo”, com uma figura do “cramulhão” na garrafa. Assim como abriram, fecharam o baú, devolveram, e gritaram: “está amarrado em nome de Jesus”.


Por Luis Carlos Moreira Jorge


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